DEPENDÊNCIA QUÍMICA: “Conhecer para Ajudar”
08h30 – Recepção
09h00 – Psicoativos – Histórico do uso
09h20 – Conceito de Dependência Química
- Uso, Abuso e Dependência
- Tolerância
- Síndrome da Abstinência
09h50 – Compulsões Substitutivas – Comportamentos Compulsivos
10h20 – Café
10h40 – Efeitos do uso de psicoativos – Comorbidades
11h00 – Tratamento
- Do Dependente Químico
- Do Co-dependente
11h20 – Prevenção
- Fatores de Risco
- Fatores de Proteção
11h40 – Recursos – Redes de Apoio
11h50 – Dramatização
12h10 – Perguntas
12h30 – Encerramento
EQUIPE TÉCNICA
- Célia Braile – Assistente Social
- Edna Medeiros – Assistente Social – Especialista em Terapia Familiar
- Eliseo Belan – Consultor e Terapeuta em Dependência Química
- Silvia Tavares – Psicóloga, Psicopedagoga e Especialista em Neuropsicológica
- Vicente Feliciano – Consultor e Terapeuta em Dependência Química
Local: Grupo Fraternal Bezerra de Menezes
Data: 06/11/2011, das 08h30 às 12h30
Rua Batuíra, 380 – S. B. Campo
CENTRO DE TRATAMENTO BEZERRA DE MENEZES
“Cuidando da Vida com Carinho”
Viva Voz - SENAD - orientações e informações sobre dependência química
VIVA VOZ - Atendimento SENAD Site da OBID/SENAD - Secretaria Nacional Antidrogas - ligue direto para 0800 510 0015. Serviço gratuito de ajuda, orientações e informações, por telefone, sobre uso indevido de drogas. Você não precisa se identificar. Funciona de segunda a sexta, das 8h às 20h.
DISQUE SAÚDE 0800 61 1997
Ministério da Saúde
Esplanada dos Ministérios - Bloco G - Brasilia / DF
CEP: 70058-900
Ministério da Saúde
Esplanada dos Ministérios - Bloco G - Brasilia / DF
CEP: 70058-900
Mensagem de Boas-Vindas
“... Ele morreu esta manhã, entre 11 e 12 horas, subitamente, ao entregar um número da Revue a um caixeiro de livraria que acabava de comprá-lo; ele se curvou sobre si mesmo, sem proferir uma única palavra: estava morto...”
Paris, 31 de março de 1869.
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
quinta-feira, 28 de julho de 2011
domingo, 24 de julho de 2011
quinta-feira, 21 de julho de 2011
HOSPITAL DAS CLÍNICAS - VOLUNTÁRIOS TRANSTORNO MENTAIS
O Instituto de Psiquiatria (IPq) do Hospital das Clínicas (HC) da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), ligado à Secretaria de Estado da Saúde, está recrutando 160 voluntários para pesquisas. Cada tratamento é oferecido por um departamento específico do IPq e seu início depende do preenchimento total das vagas. Podem se inscrever os portadores das seguintes doenças:
- Transtorno bipolar e depressão: inscrições devem ser feitas por e-mail (veja abaixo). Para homens e mulheres de 18 a 35 anos, que apresentem transtorno do humor bipolar ou depressão no máximo há cinco anos, podendo estar ou não em tratamento. Será oferecido acompanhamento mensal com psiquiatra e equipe de saúde mental;
- Estresse pós-traumático: inscrições às segundas e quartas-feiras das 9h30 às 12 horas pelo telefone (11) 3069 6988 ou por e-mail (veja abaixo). Voluntários podem ser homens ou mulheres acima de 18 anos, que apresentem estresse pós-traumático. O tratamento será baseado em terapia cognitivo-comportamental (TCC);
- Depressão: inscrições pelo telefone (11) 3069 6648, para homens e mulheres de 18 a 65 anos, com diagnóstico de episódio depressivo, que não apresentem outro transtorno psiquiátrico além da depressão e sem doença clínica grave ou instável;
- Depressão na gestação: mulheres entre 18 a 39 anos, que tenham os sintomas, podem se inscrever pelo telefone (11) 3069-8159. Como tratamento será oferecida a estimulação magnética transcraniana, uma terapia segura e eficaz, que não oferece risco à mãe ou ao bebê.
- Transtorno obsessivo-compulsivo (TOC): inscrições pelo telefone (11) 3069 6972, basta deixar nome e telefone de contato na secretária eletrônica e aguardar retorno. Os voluntários podem ser homens ou mulheres de 18 a 65 anos, que tenham sintomas de TOC como queixa principal (pensamentos e comportamentos repetitivos desagradáveis, “manias”). Serão aceitos pacientes em tratamento medicamentoso para TOC, desde que estáveis nos últimos 3 meses.
Mais informações: (11) 3069-8045; email ouvidoria.ipq@hcnet.usp.br
Voluntários no Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas (SP)
- Transtorno bipolar e depressão: inscrições devem ser feitas por e-mail (veja abaixo). Para homens e mulheres de 18 a 35 anos, que apresentem transtorno do humor bipolar ou depressão no máximo há cinco anos, podendo estar ou não em tratamento. Será oferecido acompanhamento mensal com psiquiatra e equipe de saúde mental;
- Estresse pós-traumático: inscrições às segundas e quartas-feiras das 9h30 às 12 horas pelo telefone (11) 3069 6988 ou por e-mail (veja abaixo). Voluntários podem ser homens ou mulheres acima de 18 anos, que apresentem estresse pós-traumático. O tratamento será baseado em terapia cognitivo-comportamental (TCC);
- Depressão: inscrições pelo telefone (11) 3069 6648, para homens e mulheres de 18 a 65 anos, com diagnóstico de episódio depressivo, que não apresentem outro transtorno psiquiátrico além da depressão e sem doença clínica grave ou instável;
- Depressão na gestação: mulheres entre 18 a 39 anos, que tenham os sintomas, podem se inscrever pelo telefone (11) 3069-8159. Como tratamento será oferecida a estimulação magnética transcraniana, uma terapia segura e eficaz, que não oferece risco à mãe ou ao bebê.
- Transtorno obsessivo-compulsivo (TOC): inscrições pelo telefone (11) 3069 6972, basta deixar nome e telefone de contato na secretária eletrônica e aguardar retorno. Os voluntários podem ser homens ou mulheres de 18 a 65 anos, que tenham sintomas de TOC como queixa principal (pensamentos e comportamentos repetitivos desagradáveis, “manias”). Serão aceitos pacientes em tratamento medicamentoso para TOC, desde que estáveis nos últimos 3 meses.
Mais informações: (11) 3069-8045; email ouvidoria.ipq@hcnet.usp.br
Voluntários no Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas (SP)
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segunda-feira, 18 de julho de 2011
sexta-feira, 15 de julho de 2011
NOVA LEI DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
A nova Lei consolida a visão de que Assistência social é direito do cidadão, faz parte das políticas públicas. Não mais está restrita ao campo da filantropia.
PUBLICADA LEI QUE CRIA O SISTEMA ÚNICO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL - SUAS. A lei 12 435, publicada em 7 de julho de 2011, dispõe sobre o SUAS e altera dispositivos da LOAS – Lei Orgânica da Assistência Social (LEI Nº 12.435, DE 6 DE JULHO DE 2011 – DOU 07/07/2011 – SEÇÃO I).
De acordo com a nova lei o país passará a contar com prestação de assistência social descentralizada e gestão compartilhada entre governo federal, estados e municípios. Participarão ainda os respectivos conselhos de Assistência Social e as entidades e organizações sociais públicas e privadas.
O objetivo é garantir proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12435.htm
Veja quadro comparativo dos dispositivos da LOAS, e as alterações realizadas na Câmara dos Deputados e no Senado. Houve um veto da presidente da república: § 3o do art. 12-A da Lei no 8.742, de 1993, inserido pelo art. 2o do projeto de lei 189/10 (no 3.077/08 na Câmara dos Deputados).
http://www.senado.gov.br/atividade/materia/getPDF.asp?t=91657&tp=1
Fonte: http://www.febnet.org.br/site/noticias.php?CodNoticia=963
PUBLICADA LEI QUE CRIA O SISTEMA ÚNICO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL - SUAS. A lei 12 435, publicada em 7 de julho de 2011, dispõe sobre o SUAS e altera dispositivos da LOAS – Lei Orgânica da Assistência Social (LEI Nº 12.435, DE 6 DE JULHO DE 2011 – DOU 07/07/2011 – SEÇÃO I).
De acordo com a nova lei o país passará a contar com prestação de assistência social descentralizada e gestão compartilhada entre governo federal, estados e municípios. Participarão ainda os respectivos conselhos de Assistência Social e as entidades e organizações sociais públicas e privadas.
O objetivo é garantir proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12435.htm
Veja quadro comparativo dos dispositivos da LOAS, e as alterações realizadas na Câmara dos Deputados e no Senado. Houve um veto da presidente da república: § 3o do art. 12-A da Lei no 8.742, de 1993, inserido pelo art. 2o do projeto de lei 189/10 (no 3.077/08 na Câmara dos Deputados).
http://www.senado.gov.br/atividade/materia/getPDF.asp?t=91657&tp=1
Fonte: http://www.febnet.org.br/site/noticias.php?CodNoticia=963
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quarta-feira, 13 de julho de 2011
12/07/2011 Novas diretrizes para a política antimanicomial são aprovadas
Pessoas com problemas mentais vão cumprir pena em regime semiaberto
A partir de agora as pessoas com problemas mentais, que por ventura forem presas, sempre que possível, irão cumprir as penas em regime semiaberto. A decisão foi aprovada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) na última semana.
O acordo segue os princípios e diretrizes aprovados na IV Conferência Nacional de Saúde Mental, realizada em julho de 2010, e com a Lei nº 10.216, de 2001, que dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental.
De acordo com a política antimanicomial, é imprescindível a criação de um núcleo interdisciplinar, auxiliar do juiz, para os casos que envolvam sofrimento mental e o acompanhamento psicossocial, de modo contínuo, durante o tratamento. Assim como a permissão, sempre que possível, de que o tratamento ocorra sem que o paciente se afaste do meio social em que vive, visando à manutenção dos laços familiares.
Segundo a tutora do Portal Educação, psicóloga Denise Marcon, a decisão do CNJ é muito importante para os pacientes que sofrem dentro das celas. “Esse é um passo muito positivo na política antimanicomial do país, tendo em vista que nem sempre o afastamento do meio social e familiar é a melhor intervenção para um paciente com transtornos mentais”, enfatiza a tutora.
A realidade nos presídios, de acordo com o conselheiro do CNJ Walter Nunes, relator da recomendação, é o sofrimento. A maioria dos presídios possui uma “ala manicomial”, que na prática é uma cela em que as pessoas com problemas de saúde mental ficam por prazo indeterminado e, não raro, acabam sendo esquecidas.
Fonte: Portal Educação
A partir de agora as pessoas com problemas mentais, que por ventura forem presas, sempre que possível, irão cumprir as penas em regime semiaberto. A decisão foi aprovada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) na última semana.
O acordo segue os princípios e diretrizes aprovados na IV Conferência Nacional de Saúde Mental, realizada em julho de 2010, e com a Lei nº 10.216, de 2001, que dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental.
De acordo com a política antimanicomial, é imprescindível a criação de um núcleo interdisciplinar, auxiliar do juiz, para os casos que envolvam sofrimento mental e o acompanhamento psicossocial, de modo contínuo, durante o tratamento. Assim como a permissão, sempre que possível, de que o tratamento ocorra sem que o paciente se afaste do meio social em que vive, visando à manutenção dos laços familiares.
Segundo a tutora do Portal Educação, psicóloga Denise Marcon, a decisão do CNJ é muito importante para os pacientes que sofrem dentro das celas. “Esse é um passo muito positivo na política antimanicomial do país, tendo em vista que nem sempre o afastamento do meio social e familiar é a melhor intervenção para um paciente com transtornos mentais”, enfatiza a tutora.
A realidade nos presídios, de acordo com o conselheiro do CNJ Walter Nunes, relator da recomendação, é o sofrimento. A maioria dos presídios possui uma “ala manicomial”, que na prática é uma cela em que as pessoas com problemas de saúde mental ficam por prazo indeterminado e, não raro, acabam sendo esquecidas.
Fonte: Portal Educação
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sábado, 9 de julho de 2011
RESOLUÇÃO – RDC NO 29, revoga RDC 101
RESOLUÇÃO – RDC NO 29, DE 30 DE JUNHO DE 2011
Dispõe sobre os requisitos de segurança sanitária para o funcionamento de instituições que prestem serviços de atenção a pessoas com transtornos decorrentes do uso, abuso ou dependência de substâncias psicoativas.
A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o inciso IV do art. 11, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº. 3.029, de 16 de abril de 1999, e tendo em vista o disposto no inciso II e nos § § 1º e 3º do art. 54 do Regimento Interno nos termos do Anexo I da Portaria nº. 354 da Anvisa, de 11 de agosto de 2006, republicada no DOU de 21 de agosto de 2006, em reunião realizada em 30 de junho de 2011, adota a seguinte Resolução da Diretoria Colegiada e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação:
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS
Seção I
Objetivo
Art. 1º. Ficam aprovados os requisitos de segurança sanitária para o funcionamento de instituições que prestem serviços de atenção a pessoas com transtornos decorrentes do uso, abuso ou dependência de substâncias psicoativas (SPA), em regime de residência.
Parágrafo único. O principal instrumento terapêutico a ser utilizado para o tratamento das pessoas com transtornos decorrentes de uso, abuso ou dependência de substâncias psicoativas deverá ser a convivência entre os pares, nos termos desta Resolução.
Seção II
Abrangência
Art. 2º. Esta Resolução se aplica a todas as instituições de que trata o art. 1º, sejam urbanas ou rurais, públicas, privadas, comunitárias, confessionais ou filantrópicas.
Parágrafo único. As instituições que, em suas dependências, ofereçam serviços assistenciais de saúde ou executem procedimentos de natureza clínica distintos dos previstos nesta Resolução deverão observar, cumulativamente às disposições trazidas por esta Resolução as normas sanitárias relativas a estabelecimentos de saúde.
CAPÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO
Seção I
Condições Organizacionais
Art. 3º. As instituições objeto desta Resolução devem possuir licença atualizada de acordo com a legislação sanitária local, afixada em local visível ao público.
Art. 4º. As instituições devem possuir documento atualizado que descreva suas finalidades e atividades administrativas, técnicas e assistenciais.
Art. 5º. As instituições abrangidas por esta Resolução deverão manter responsável técnico de nível superior legalmente habilitado, bem como um substituto com a mesma qualificação.
Art. 6º. As instituições devem possuir profissional que responda pelas questões operacionais durante o seu período de funcionamento, podendo ser o próprio responsável técnico ou pessoa designada para tal fim.
Art. 7º. Cada residente das instituições abrangidas por esta Resolução deverá possuir ficha individual em que se registre periodicamente o atendimento dispensado, bem como as eventuais intercorrências clínicas observadas.
§1º. As fichas individuais que trata o caput deste artigo devem contemplar itens como:
I - horário do despertar;
II - atividade física e desportiva;
III - atividade lúdico-terapêutica variada;
IV - atendimento em grupo e individual;
V - atividade que promova o conhecimento sobre a dependência de substâncias psicoativas;
VI - atividade que promova o desenvolvimento interior;
VII - registro de atendimento médico, quando houver;
VIII - atendimento em grupo coordenado por membro da equipe;
IX - participação na rotina de limpeza, organização, cozinha, horta, e outros;
X - atividades de estudos para alfabetização e profissionalização;
XI - atendimento à família durante o período de tratamento.
XII - tempo previsto de permanência do residente na instituição; e
XIII - atividades visando à reinserção social do residente.
§2º. As informações constantes nas fichas individuais devem permanecer acessíveis ao residente e aos seus responsáveis.
Art. 8º. As instituições devem possuir mecanismos de encaminhamento à rede de saúde dos residentes que apresentarem intercorrências clínicas decorrentes ou associadas ao uso ou privação de SPA, como também para os casos em que apresentarem outros agravos à saúde.
Seção II
Gestão de Pessoal
Art. 9º. As instituições devem manter recursos humanos em período integral, em número compatível com as atividades desenvolvidas.
Art. 10. As instituições devem proporcionar ações de capacitação à equipe, mantendo o registro.
Seção III
Gestão de Infraestrutura
Art. 11. As instalações prediais devem estar regularizadas perante o Poder Público local.
Art. 12. As instituições devem manter as instalações físicas dos ambientes externos e internos em boas condições de conservação, segurança, organização, conforto e limpeza.
Art. 13. As instituições devem garantir a qualidade da água para o seu funcionamento, caso nãodisponham de abastecimento público.
Art. 14. As instituições devem possuir os seguintes ambientes:
I- Alojamento
a) Quarto coletivo com acomodações individuais e espaço para guarda de roupas e de pertences com dimensionamento compatível com o número de residentes e com área que permita livre circulação; e b) Banheiro para residentes dotado de bacia, lavatório e chuveiro com dimensionamento compatível com o número de residentes;
II- Setor de reabilitação e convivência:
a) Sala de atendimento individual;
b) Sala de atendimento coletivo;
c) Área para realização de oficinas de trabalho;
d) Área para realização de atividades laborais; e
e) Área para prática de atividades desportivas;
III- Setor administrativo:
a) Sala de acolhimento de residentes, familiares e visitantes;
b) Sala administrativa;
c) Área para arquivo das fichas dos residentes; e
d) Sanitários para funcionários (ambos os sexos);
IV- Setor de apoio logístico:
a) cozinha coletiva;
b) refeitório;
c) lavanderia coletiva;
d) almoxarifado;
e) Área para depósito de material de limpeza; e
f) Área para abrigo de resíduos sólidos.
§ 1º Os ambientes de reabilitação e convivência de que trata o inciso II deste artigo podem ser compartilhados para as diversas atividades e usos.
§ 2º Deverão ser adotadas medidas que promovam a acessibilidade a portadores de necessidades especiais.
Art. 15. Todas as portas dos ambientes de uso dos residentes devem ser instaladas com travamento simples, sem o uso de trancas ou chaves.
CAPÍTULO III
DO PROCESSO ASSISTENCIAL
Seção I
Processos Operacionais Assistenciais
Art. 16. A admissão será feita mediante prévia avaliação diagnóstica, cujos dados deverão constar na ficha do residente.
Parágrafo único. Fica vedada a admissão de pessoas cuja situação requeira a prestação de serviços de saúde não disponibilizados pela instituição.
Art. 17. Cabe ao responsável técnico da instituição a responsabilidade pelos medicamentos em uso pelos residentes, sendo vedado o estoque de medicamentos sem prescrição médica.
Art. 18. As instituições devem explicitar em suas normas e rotinas o tempo máximo de permanência do residente na instituição.
Art. 19. No processo de admissão do residente, as instituições devem garantir:
I - respeito à pessoa e à família, independente da etnia, credo religioso, ideologia, nacionalidade, orientação sexual, antecedentes criminais ou situação financeira;
II - orientação clara ao usuário e seu responsável sobre as normas e rotinas da instituição,incluindo critérios relativos a visitas e comunicação com familiares e amigos, devendo a pessoa a ser admitida declarar por escrito sua concordância, mesmo em caso de mandado judicial;
III - a permanência voluntária;
IV - a possibilidade de interromper o tratamento a qualquer momento, resguardadas as exceções de risco imediato de vida para si e ou para terceiros ou de intoxicação por substâncias psicoativas, avaliadas e documentadas por profissional médico;
V - o sigilo segundo normas éticas e legais, incluindo o anonimato; e
VI - a divulgação de informação a respeito da pessoa, imagem ou outra modalidade de exposição somente se ocorrer previamente autorização, por escrito, pela pessoa ou seu responsável.
Art. 20. Durante a permanência do residente, as instituições devem garantir:
I - o cuidado com o bem estar físico e psíquico da pessoa, proporcionando um ambiente livre de SPA e violência;
II - a observância do direito à cidadania do residente;
III - alimentação nutritiva, cuidados de higiene e alojamentos adequados;
IV - a proibição de castigos físicos, psíquicos ou morais; e
V - a manutenção de tratamento de saúde do residente;
Art. 21. As instituições devem definir e adotar critérios quanto a:
I - Alta terapêutica;
II - Desistência (alta a pedido);
III - Desligamento (alta administrativa);
IV - Desligamento em caso de mandado judicial; e
V - Evasão (fuga).
Parágrafo único. As instituições devem registrar na ficha individual do residente e comunicar a família ou responsável qualquer umas das ocorrências acima.
Art. 22. As instituições devem indicar os serviços de atenção integral à saúde disponíveis para os residentes, sejam eles públicos ou privados.
CAPÍTULO IV
DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 23. As instituições de que trata a presente Resolução terão o prazo de 12 (doze) meses para promover as adequações necessárias ao seu cumprimento.
Art. 24. O descumprimento das disposições contidas nesta Resolução constitui infração sanitária, nos termos da Lei nº. 6.437, de 20 de agosto de 1977, sem prejuízo das responsabilidades civil, administrativa e penal cabíveis.
Art. 25. Fica revogada a Resolução da Diretoria Colegiada da ANVISA - RDC nº 101, de 31 de maio de 2001.
Art. 26. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
DIRCEU BRÁS APARECIDO BARBANO
Dispõe sobre os requisitos de segurança sanitária para o funcionamento de instituições que prestem serviços de atenção a pessoas com transtornos decorrentes do uso, abuso ou dependência de substâncias psicoativas.
A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o inciso IV do art. 11, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº. 3.029, de 16 de abril de 1999, e tendo em vista o disposto no inciso II e nos § § 1º e 3º do art. 54 do Regimento Interno nos termos do Anexo I da Portaria nº. 354 da Anvisa, de 11 de agosto de 2006, republicada no DOU de 21 de agosto de 2006, em reunião realizada em 30 de junho de 2011, adota a seguinte Resolução da Diretoria Colegiada e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação:
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS
Seção I
Objetivo
Art. 1º. Ficam aprovados os requisitos de segurança sanitária para o funcionamento de instituições que prestem serviços de atenção a pessoas com transtornos decorrentes do uso, abuso ou dependência de substâncias psicoativas (SPA), em regime de residência.
Parágrafo único. O principal instrumento terapêutico a ser utilizado para o tratamento das pessoas com transtornos decorrentes de uso, abuso ou dependência de substâncias psicoativas deverá ser a convivência entre os pares, nos termos desta Resolução.
Seção II
Abrangência
Art. 2º. Esta Resolução se aplica a todas as instituições de que trata o art. 1º, sejam urbanas ou rurais, públicas, privadas, comunitárias, confessionais ou filantrópicas.
Parágrafo único. As instituições que, em suas dependências, ofereçam serviços assistenciais de saúde ou executem procedimentos de natureza clínica distintos dos previstos nesta Resolução deverão observar, cumulativamente às disposições trazidas por esta Resolução as normas sanitárias relativas a estabelecimentos de saúde.
CAPÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO
Seção I
Condições Organizacionais
Art. 3º. As instituições objeto desta Resolução devem possuir licença atualizada de acordo com a legislação sanitária local, afixada em local visível ao público.
Art. 4º. As instituições devem possuir documento atualizado que descreva suas finalidades e atividades administrativas, técnicas e assistenciais.
Art. 5º. As instituições abrangidas por esta Resolução deverão manter responsável técnico de nível superior legalmente habilitado, bem como um substituto com a mesma qualificação.
Art. 6º. As instituições devem possuir profissional que responda pelas questões operacionais durante o seu período de funcionamento, podendo ser o próprio responsável técnico ou pessoa designada para tal fim.
Art. 7º. Cada residente das instituições abrangidas por esta Resolução deverá possuir ficha individual em que se registre periodicamente o atendimento dispensado, bem como as eventuais intercorrências clínicas observadas.
§1º. As fichas individuais que trata o caput deste artigo devem contemplar itens como:
I - horário do despertar;
II - atividade física e desportiva;
III - atividade lúdico-terapêutica variada;
IV - atendimento em grupo e individual;
V - atividade que promova o conhecimento sobre a dependência de substâncias psicoativas;
VI - atividade que promova o desenvolvimento interior;
VII - registro de atendimento médico, quando houver;
VIII - atendimento em grupo coordenado por membro da equipe;
IX - participação na rotina de limpeza, organização, cozinha, horta, e outros;
X - atividades de estudos para alfabetização e profissionalização;
XI - atendimento à família durante o período de tratamento.
XII - tempo previsto de permanência do residente na instituição; e
XIII - atividades visando à reinserção social do residente.
§2º. As informações constantes nas fichas individuais devem permanecer acessíveis ao residente e aos seus responsáveis.
Art. 8º. As instituições devem possuir mecanismos de encaminhamento à rede de saúde dos residentes que apresentarem intercorrências clínicas decorrentes ou associadas ao uso ou privação de SPA, como também para os casos em que apresentarem outros agravos à saúde.
Seção II
Gestão de Pessoal
Art. 9º. As instituições devem manter recursos humanos em período integral, em número compatível com as atividades desenvolvidas.
Art. 10. As instituições devem proporcionar ações de capacitação à equipe, mantendo o registro.
Seção III
Gestão de Infraestrutura
Art. 11. As instalações prediais devem estar regularizadas perante o Poder Público local.
Art. 12. As instituições devem manter as instalações físicas dos ambientes externos e internos em boas condições de conservação, segurança, organização, conforto e limpeza.
Art. 13. As instituições devem garantir a qualidade da água para o seu funcionamento, caso nãodisponham de abastecimento público.
Art. 14. As instituições devem possuir os seguintes ambientes:
I- Alojamento
a) Quarto coletivo com acomodações individuais e espaço para guarda de roupas e de pertences com dimensionamento compatível com o número de residentes e com área que permita livre circulação; e b) Banheiro para residentes dotado de bacia, lavatório e chuveiro com dimensionamento compatível com o número de residentes;
II- Setor de reabilitação e convivência:
a) Sala de atendimento individual;
b) Sala de atendimento coletivo;
c) Área para realização de oficinas de trabalho;
d) Área para realização de atividades laborais; e
e) Área para prática de atividades desportivas;
III- Setor administrativo:
a) Sala de acolhimento de residentes, familiares e visitantes;
b) Sala administrativa;
c) Área para arquivo das fichas dos residentes; e
d) Sanitários para funcionários (ambos os sexos);
IV- Setor de apoio logístico:
a) cozinha coletiva;
b) refeitório;
c) lavanderia coletiva;
d) almoxarifado;
e) Área para depósito de material de limpeza; e
f) Área para abrigo de resíduos sólidos.
§ 1º Os ambientes de reabilitação e convivência de que trata o inciso II deste artigo podem ser compartilhados para as diversas atividades e usos.
§ 2º Deverão ser adotadas medidas que promovam a acessibilidade a portadores de necessidades especiais.
Art. 15. Todas as portas dos ambientes de uso dos residentes devem ser instaladas com travamento simples, sem o uso de trancas ou chaves.
CAPÍTULO III
DO PROCESSO ASSISTENCIAL
Seção I
Processos Operacionais Assistenciais
Art. 16. A admissão será feita mediante prévia avaliação diagnóstica, cujos dados deverão constar na ficha do residente.
Parágrafo único. Fica vedada a admissão de pessoas cuja situação requeira a prestação de serviços de saúde não disponibilizados pela instituição.
Art. 17. Cabe ao responsável técnico da instituição a responsabilidade pelos medicamentos em uso pelos residentes, sendo vedado o estoque de medicamentos sem prescrição médica.
Art. 18. As instituições devem explicitar em suas normas e rotinas o tempo máximo de permanência do residente na instituição.
Art. 19. No processo de admissão do residente, as instituições devem garantir:
I - respeito à pessoa e à família, independente da etnia, credo religioso, ideologia, nacionalidade, orientação sexual, antecedentes criminais ou situação financeira;
II - orientação clara ao usuário e seu responsável sobre as normas e rotinas da instituição,incluindo critérios relativos a visitas e comunicação com familiares e amigos, devendo a pessoa a ser admitida declarar por escrito sua concordância, mesmo em caso de mandado judicial;
III - a permanência voluntária;
IV - a possibilidade de interromper o tratamento a qualquer momento, resguardadas as exceções de risco imediato de vida para si e ou para terceiros ou de intoxicação por substâncias psicoativas, avaliadas e documentadas por profissional médico;
V - o sigilo segundo normas éticas e legais, incluindo o anonimato; e
VI - a divulgação de informação a respeito da pessoa, imagem ou outra modalidade de exposição somente se ocorrer previamente autorização, por escrito, pela pessoa ou seu responsável.
Art. 20. Durante a permanência do residente, as instituições devem garantir:
I - o cuidado com o bem estar físico e psíquico da pessoa, proporcionando um ambiente livre de SPA e violência;
II - a observância do direito à cidadania do residente;
III - alimentação nutritiva, cuidados de higiene e alojamentos adequados;
IV - a proibição de castigos físicos, psíquicos ou morais; e
V - a manutenção de tratamento de saúde do residente;
Art. 21. As instituições devem definir e adotar critérios quanto a:
I - Alta terapêutica;
II - Desistência (alta a pedido);
III - Desligamento (alta administrativa);
IV - Desligamento em caso de mandado judicial; e
V - Evasão (fuga).
Parágrafo único. As instituições devem registrar na ficha individual do residente e comunicar a família ou responsável qualquer umas das ocorrências acima.
Art. 22. As instituições devem indicar os serviços de atenção integral à saúde disponíveis para os residentes, sejam eles públicos ou privados.
CAPÍTULO IV
DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 23. As instituições de que trata a presente Resolução terão o prazo de 12 (doze) meses para promover as adequações necessárias ao seu cumprimento.
Art. 24. O descumprimento das disposições contidas nesta Resolução constitui infração sanitária, nos termos da Lei nº. 6.437, de 20 de agosto de 1977, sem prejuízo das responsabilidades civil, administrativa e penal cabíveis.
Art. 25. Fica revogada a Resolução da Diretoria Colegiada da ANVISA - RDC nº 101, de 31 de maio de 2001.
Art. 26. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
DIRCEU BRÁS APARECIDO BARBANO
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Comunidades Terapêuticas
SP vai ganhar mais clínicas para viciados em crack com apoio da União
Ação integrada visa ainda a implantar enfermarias especializadas em álcool e outras drogas.
O Ministério da Saúde irá apoiar o governo do Estado de São Paulo e a prefeitura da capital paulista no combate ao crack e outras drogas. Para isso, a União irá ajudar a implantar clínicas para internação de dependentes químicos no Estado e na cidade de São Paulo, enfermarias especializadas em álcool e outras drogas, ações de prevenção e promoção de saúde como consultórios de rua, além do fortalecimento de parcerias com comunidades terapêuticas.
A ação integrada foi acertada nesta quarta-feira (6), em Brasília, durante reunião entre o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o secretário de Estado da Saúde de São Paulo, Giovanni Guido Cerri, e o prefeito Gilberto Kassab.
Além de São Paulo, já foram realizadas reuniões com representantes dos Estados de Pernambuco, Bahia, Distrito Federal e Rio de Janeiro.
Um dos pontos principais da nova estratégia é a definição de parâmetros para a implantação e financiamento dos Caps (Centros de Atenção Psicossocial).
Também será destacada a integração dos serviços de atendimento aos dependentes químicos, desde a atenção básica (incluindo o atendimento de rua por meio dos consultórios, passando pelas Casas de Acolhimento Transitório), até os hospitais (atendimento mais complexo).
Há ainda o reforço das ações de reinserção do usuário na sociedade, de redução de danos provocados pelo consumo de drogas e da prevenção com foco nas populações mais vulneráveis.
Fonte:ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)
Fonte2: WWW.antidrogas.com.br
O Ministério da Saúde irá apoiar o governo do Estado de São Paulo e a prefeitura da capital paulista no combate ao crack e outras drogas. Para isso, a União irá ajudar a implantar clínicas para internação de dependentes químicos no Estado e na cidade de São Paulo, enfermarias especializadas em álcool e outras drogas, ações de prevenção e promoção de saúde como consultórios de rua, além do fortalecimento de parcerias com comunidades terapêuticas.
A ação integrada foi acertada nesta quarta-feira (6), em Brasília, durante reunião entre o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o secretário de Estado da Saúde de São Paulo, Giovanni Guido Cerri, e o prefeito Gilberto Kassab.
Além de São Paulo, já foram realizadas reuniões com representantes dos Estados de Pernambuco, Bahia, Distrito Federal e Rio de Janeiro.
Um dos pontos principais da nova estratégia é a definição de parâmetros para a implantação e financiamento dos Caps (Centros de Atenção Psicossocial).
Também será destacada a integração dos serviços de atendimento aos dependentes químicos, desde a atenção básica (incluindo o atendimento de rua por meio dos consultórios, passando pelas Casas de Acolhimento Transitório), até os hospitais (atendimento mais complexo).
Há ainda o reforço das ações de reinserção do usuário na sociedade, de redução de danos provocados pelo consumo de drogas e da prevenção com foco nas populações mais vulneráveis.
Fonte:ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)
Fonte2: WWW.antidrogas.com.br
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segunda-feira, 4 de julho de 2011
SENAD - POLÍTICA SOBRE DROGAS
Abertas 15 mil vagas em curso sobre prevenção ao uso de drogas
Brasília, 29/06/2011 (MJ) – Conselheiros das áreas de educação, segurança pública, saúde, assistência social, entre outras, que atuam na prevenção ao uso do álcool e de outras drogas, podem se inscrever gratuitamente na 4ª edição do Curso de Prevenção ao Uso Indevido de Drogas – Capacitação para Conselheiros e Lideranças Comunitárias. O prazo final para inscrição vai até 15 de julho. Promovidas pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad) do Ministério da Justiça, as aulas têm objetivo de fortalecer a atuação em rede para prevenção do uso de crack, álcool e outras drogas.
O conteúdo elaborado por especialistas reúne informações atualizadas sobre classificação das drogas e seus efeitos, padrões de consumo de drogas, tratamento, redução de danos, prevenção, legislações, políticas públicas sobre drogas e outros assuntos correlatos. A duração é de três meses com carga horária de 120 horas, na modalidade educação a distância (EAD). Os participantes receberão certificados de extensão universitária da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
Depois da seleção, os aprovados receberão uma mensagem eletrônica, solicitando que efetivem a matrícula e comunicando outras orientações sobre o curso.
Inscrições na página http://conselheiros.senad.gov.br. Para mais informações, ligue para (48) 3952 1900 ou entre em contato pelo e-mail conselheiros4@sead.ufsc.br.
Brasília, 29/06/2011 (MJ) – Conselheiros das áreas de educação, segurança pública, saúde, assistência social, entre outras, que atuam na prevenção ao uso do álcool e de outras drogas, podem se inscrever gratuitamente na 4ª edição do Curso de Prevenção ao Uso Indevido de Drogas – Capacitação para Conselheiros e Lideranças Comunitárias. O prazo final para inscrição vai até 15 de julho. Promovidas pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad) do Ministério da Justiça, as aulas têm objetivo de fortalecer a atuação em rede para prevenção do uso de crack, álcool e outras drogas.
O conteúdo elaborado por especialistas reúne informações atualizadas sobre classificação das drogas e seus efeitos, padrões de consumo de drogas, tratamento, redução de danos, prevenção, legislações, políticas públicas sobre drogas e outros assuntos correlatos. A duração é de três meses com carga horária de 120 horas, na modalidade educação a distância (EAD). Os participantes receberão certificados de extensão universitária da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
Depois da seleção, os aprovados receberão uma mensagem eletrônica, solicitando que efetivem a matrícula e comunicando outras orientações sobre o curso.
Inscrições na página http://conselheiros.senad.gov.br. Para mais informações, ligue para (48) 3952 1900 ou entre em contato pelo e-mail conselheiros4@sead.ufsc.br.
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CURSO PREVENÇÃO DROGAS
domingo, 26 de junho de 2011
Governo vai integrar comunidades terapêuticas
Gazeta do Povo
Com o objetivo de financiar as chamadas comunidades terapêuticas, destinadas à recuperação de pessoas viciadas em drogas, o governo decidiu revogar a Resolução 101/2001 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que estabelece regras mínimas a serem seguidas pelas unidades de tratamento.
A presidente pediu a formação de um grupo de trabalho para rever a legislação, para acolher mais comunidades que prestam o serviço de recuperação de viciados em drogas.
O pastor Wellington Vieira, que preside a Federação de Comunidades Terapêuticas Evangélicas do Brasil, disse que a decisão da presidenta serviu para tirá-los da clandestinidade. “Ela nos nos legitimou”, disse.
Fonte:UNIAD - Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas
Com o objetivo de financiar as chamadas comunidades terapêuticas, destinadas à recuperação de pessoas viciadas em drogas, o governo decidiu revogar a Resolução 101/2001 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que estabelece regras mínimas a serem seguidas pelas unidades de tratamento.
A presidente pediu a formação de um grupo de trabalho para rever a legislação, para acolher mais comunidades que prestam o serviço de recuperação de viciados em drogas.
O pastor Wellington Vieira, que preside a Federação de Comunidades Terapêuticas Evangélicas do Brasil, disse que a decisão da presidenta serviu para tirá-los da clandestinidade. “Ela nos nos legitimou”, disse.
Fonte:UNIAD - Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas
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DIA INTERNACIONAL CONTRA O ABUSO E O TRÁFICO ILÍCITO DE DROGAS
O tráfico de drogas, uma vez visto em grande parte como um problema social e criminal, se transformou nos últimos anos em uma grande ameaça para a saúde e a segurança das pessoas e das regiões. O mercado de 61 bilhões de dólares anuais provenientes dos opiáceos afegãos está financiando a insurgência, o terrorismo internacional e uma maior desestabilização. Na África Ocidental, o comércio global de 85 bilhões de dólares da cocaína está agravando o vício e a lavagem de dinheiro, enquanto alimenta a instabilidade política e as ameaças à segurança. Cada bilhão de dólares em cocaína pura traficada através da África Ocidental gera mais de dez vezes seu valor quando vendida nas ruas da Europa.
Porque a ameaça é tão urgente, uma força-tarefa foi recentemente criada para desenvolver para o Sistema das Nações Unidas uma estratégia de coordenação e reforço das nossas respostas às drogas ilícitas e ao crime organizado, através de sua implantação em todas as atividades da ONU de manutenção da paz, consolidação da paz, desenvolvimento, segurança e desarmamento. Desta forma, as Nações Unidas podem integrar a luta contra o tráfico de drogas e outras formas de crime organizado na agenda da segurança e do desenvolvimento global.
O Dia Internacional contra o Abuso e o Tráfico Ilícito de Drogas deste ano é uma oportunidade para destacar a importância de abordar essas ameaças integradas por meio do Estado de Direito e da prestação de serviços de saúde. Nossa comemoração coincide com o 50º aniversário da Convenção Única sobre Entorpecentes de 1961.
Esta Convenção e os outros grandes tratados de controle internacional de drogas fazem mais do que ajudar-nos na luta contra o tráfico de drogas, pois protegem as pessoas vulneráveis através de uma vasta gama de atividades com as quais os Estados-Membros se comprometem, incluindo a educação e a prevenção, o tratamento da dependência, cuidados e reabilitação para usuários de drogas e apoio social.
Essas medidas são fundamentais, porque o uso de drogas, em sua essência, é uma questão de saúde. A dependência das drogas é uma doença, não um crime. Os verdadeiros criminosos são os traficantes de drogas.
Mas o lado da oferta é apenas metade da equação. A menos que a demanda por drogas ilícitas seja reduzida, nunca poderemos resolver totalmente o problema do cultivo, da produção ou do tráfico.
Os governos têm a responsabilidade de neutralizar tanto o tráfico como o abuso de drogas, mas as comunidades também podem dar uma contribuição importante. Famílias, escolas, a sociedade civil e organizações religiosas podem fazer a sua parte para livrar suas comunidades das drogas. As empresas podem ajudar a proporcionar meios de vida legítimos. A mídia pode aumentar a conscientização sobre os perigos dos narcóticos.
Podemos ter sucesso se reforçarmos nosso compromisso com os princípios básicos de saúde e direitos humanos, a responsibilidade compartilhada, uma abordagem equilibrada para a redução da oferta e da demanda e o acesso universal à prevenção, ao tratamento e apoio. Isso deixaria as comunidades livres da criminalidade e da violência associadas às drogas, os indivíduos livres da dependência de drogas e podendo contribuir para o nosso futuro comum, bem como um mundo mais seguro para todos.
Porque a ameaça é tão urgente, uma força-tarefa foi recentemente criada para desenvolver para o Sistema das Nações Unidas uma estratégia de coordenação e reforço das nossas respostas às drogas ilícitas e ao crime organizado, através de sua implantação em todas as atividades da ONU de manutenção da paz, consolidação da paz, desenvolvimento, segurança e desarmamento. Desta forma, as Nações Unidas podem integrar a luta contra o tráfico de drogas e outras formas de crime organizado na agenda da segurança e do desenvolvimento global.
O Dia Internacional contra o Abuso e o Tráfico Ilícito de Drogas deste ano é uma oportunidade para destacar a importância de abordar essas ameaças integradas por meio do Estado de Direito e da prestação de serviços de saúde. Nossa comemoração coincide com o 50º aniversário da Convenção Única sobre Entorpecentes de 1961.
Esta Convenção e os outros grandes tratados de controle internacional de drogas fazem mais do que ajudar-nos na luta contra o tráfico de drogas, pois protegem as pessoas vulneráveis através de uma vasta gama de atividades com as quais os Estados-Membros se comprometem, incluindo a educação e a prevenção, o tratamento da dependência, cuidados e reabilitação para usuários de drogas e apoio social.
Essas medidas são fundamentais, porque o uso de drogas, em sua essência, é uma questão de saúde. A dependência das drogas é uma doença, não um crime. Os verdadeiros criminosos são os traficantes de drogas.
Mas o lado da oferta é apenas metade da equação. A menos que a demanda por drogas ilícitas seja reduzida, nunca poderemos resolver totalmente o problema do cultivo, da produção ou do tráfico.
Os governos têm a responsabilidade de neutralizar tanto o tráfico como o abuso de drogas, mas as comunidades também podem dar uma contribuição importante. Famílias, escolas, a sociedade civil e organizações religiosas podem fazer a sua parte para livrar suas comunidades das drogas. As empresas podem ajudar a proporcionar meios de vida legítimos. A mídia pode aumentar a conscientização sobre os perigos dos narcóticos.
Podemos ter sucesso se reforçarmos nosso compromisso com os princípios básicos de saúde e direitos humanos, a responsibilidade compartilhada, uma abordagem equilibrada para a redução da oferta e da demanda e o acesso universal à prevenção, ao tratamento e apoio. Isso deixaria as comunidades livres da criminalidade e da violência associadas às drogas, os indivíduos livres da dependência de drogas e podendo contribuir para o nosso futuro comum, bem como um mundo mais seguro para todos.
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sábado, 18 de junho de 2011
O Centro de Estudos Paulista de Psiquiatria abre inscrições
O Centro de Estudos Paulista de Psiquiatria abre inscrições para os cursos oferecidos no segundo semestre de 2011, veja lista abaixo e acesse o site http://www.cepp.org.br/cursos.asp
________________________________________
Curso Dependência Química e Diversidade Sexual
Inscrição até 01/07/2011
Valor Inscrição R$ 50,00
Mensalidade R$ 250,00
Período 23/07/2011 - 30/07/2011
Responsável Alessandra Diehl
________________________________________
Curso FUNDAMENTOS DA CLÍNICA DE DEPENDÊNCIA QUÍMICA
Inscrição até 15/07/2011
Valor Inscrição R$ 50,00
Mensalidade R$ 250,00
Período 17/08/2011 - 30/11/2011
Responsável Prof. Dr. Sergio Duailibi
________________________________________
Curso TERAPIA COGNITIVO COMPORTAMENTAL APLICADA AO TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA
Inscrição até 18/07/2011
Valor Inscrição R$ 50,00
Mensalidade R$ 300,00
Período 02/08/2011 - 24/01/2012
Responsável Dra Neide Zanelatto
________________________________________
Curso ORGANIZAÇÃO DE SERVIÇOS
Inscrição até 22/07/2011
Valor Inscrição R$ 50,00
Mensalidade R$ 290,00
Período 05/08/2011 - 02/02/2012
Responsável Profº Dr Daniel Cruz Cordeiro e Isabel Ferreira
________________________________________
Curso A PRÁTICA DA ENFERMAGEM NA DEPENDÊNCIA QUÍMICA
Inscrição até 29/07/2011
Valor Inscrição R$ 50,00
Mensalidade R$ 200,00
Período 13/08/2011 - 19/11/2011
Responsável Marcia Fonsi Elbreder
________________________________________
Curso CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM TRANSTORNOS ALIMENTARES (Módulo III)
Inscrição até 31/08/2011
Valor Inscrição R$ 0,00
Mensalidade R$ 520,00
Período 02/09/2011 - 23/09/2011
Responsável Dra. Angélica de Medeiros Claudino
________________________________________
Curso CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM TRANSTORNOS ALIMENTARES (Módulo IV)
Inscrição até 28/09/2011
Valor Inscrição R$ 0,00
Mensalidade R$ 520,00
Período 30/09/2011 - 21/10/2011
Responsável Dra. Angélica de Medeiros Claudino
________________________________________
Curso CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM TRANSTORNOS ALIMENTARES (Módulo V)
Inscrição até 26/10/2011
Valor Inscrição R$ 0,00
Mensalidade R$ 455,00
Período 28/10/2011 - 16/12/2011
Responsável Dra. Angélica de Medeiros Claudino
Site http://www.cepp.org.br/cursos.asp
________________________________________
Curso Dependência Química e Diversidade Sexual
Inscrição até 01/07/2011
Valor Inscrição R$ 50,00
Mensalidade R$ 250,00
Período 23/07/2011 - 30/07/2011
Responsável Alessandra Diehl
________________________________________
Curso FUNDAMENTOS DA CLÍNICA DE DEPENDÊNCIA QUÍMICA
Inscrição até 15/07/2011
Valor Inscrição R$ 50,00
Mensalidade R$ 250,00
Período 17/08/2011 - 30/11/2011
Responsável Prof. Dr. Sergio Duailibi
________________________________________
Curso TERAPIA COGNITIVO COMPORTAMENTAL APLICADA AO TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA
Inscrição até 18/07/2011
Valor Inscrição R$ 50,00
Mensalidade R$ 300,00
Período 02/08/2011 - 24/01/2012
Responsável Dra Neide Zanelatto
________________________________________
Curso ORGANIZAÇÃO DE SERVIÇOS
Inscrição até 22/07/2011
Valor Inscrição R$ 50,00
Mensalidade R$ 290,00
Período 05/08/2011 - 02/02/2012
Responsável Profº Dr Daniel Cruz Cordeiro e Isabel Ferreira
________________________________________
Curso A PRÁTICA DA ENFERMAGEM NA DEPENDÊNCIA QUÍMICA
Inscrição até 29/07/2011
Valor Inscrição R$ 50,00
Mensalidade R$ 200,00
Período 13/08/2011 - 19/11/2011
Responsável Marcia Fonsi Elbreder
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Curso CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM TRANSTORNOS ALIMENTARES (Módulo III)
Inscrição até 31/08/2011
Valor Inscrição R$ 0,00
Mensalidade R$ 520,00
Período 02/09/2011 - 23/09/2011
Responsável Dra. Angélica de Medeiros Claudino
________________________________________
Curso CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM TRANSTORNOS ALIMENTARES (Módulo IV)
Inscrição até 28/09/2011
Valor Inscrição R$ 0,00
Mensalidade R$ 520,00
Período 30/09/2011 - 21/10/2011
Responsável Dra. Angélica de Medeiros Claudino
________________________________________
Curso CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM TRANSTORNOS ALIMENTARES (Módulo V)
Inscrição até 26/10/2011
Valor Inscrição R$ 0,00
Mensalidade R$ 455,00
Período 28/10/2011 - 16/12/2011
Responsável Dra. Angélica de Medeiros Claudino
Site http://www.cepp.org.br/cursos.asp
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Diadema lança Plano de Enfrentamento ao Crack
Diário do Grande ABC
A Prefeitura de Diadema lançou dia 17/06/2011, o Plano de Enfrentamento ao Crack, com presença do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, no Teatro Clara Nunes.
O projeto consiste na implementação de política de redução de danos para os usuários da droga. Para tanto, todas as secretarias foram envolvidas, para atuarem de maneira integrada, e uma campanha foi elaborada com o slogan A droga é uma roubada fácil de entrar, mas difícil de sair. Para reforçar o trabalho, foi criada cartilha com o mesmo nome, que será distribuída em Unidades Básicas de Saúde, escolas e entidades, entre outros.
A partir de julho, usuários de crack já sentirão as ações do plano. Uma delas é a instalação de dois consultórios de rua, que chegarão nos locais onde a droga é consumida.
"O objetivo é fazer contato e oferecer apoio, como banho e comida. Eles perdem o vínculo e as referências. Ações como essa têm sido mais eficazes do que a internação. Depois de recuperados, voltam às ruas. É preciso tratá-los em seu ambiente", explicou a secretária Aparecida Linhares Pimenta, de Saúde.
O Caps-AD (Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas), que atualmente funciona das 8h às 17h, manterá portas abertas durante 24 horas, com seis leitos disponíveis.
Outro ponto abordado no programa é a capacitação dos funcionários da rede municipal para atendimento aos usuários. Além dos profissionais da Saúde, serão capacitadas equipes da Assistência Social, Esporte e Cultura.
"Queremos encaminhá-los (usuários) para os programas existentes na rede, pois é preciso tratá-los com respeito. O preconceito é o grande vilão na adoção da política de redução de danos", disse a secretária. Outro eixo do trabalho será a prevenção com crianças e adolescentes, nas escolas.
Para sensibilizar mais a população e fazer com que a mensagem chegue aos jovens, o grafiteiro Antonio Souza Neto, o Tota, levou para as ruas as mensagens da campanha.
Um levantamento feito no Caps-AD apontou que 49% dos usuários têm entre 21 e 30 anos, a maioria (63%) são do sexo masculino e o crack é a segunda droga mais consumida. Em 2009 e 2010, foram cadastrados 4.539 prontuários. Destes, 1.017 continuam em atendimento atualmente. A cada dia, dez novos casos surgem no centro.
Fonte:ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)
Fonte2:Site www.antidrogas.com.br
A Prefeitura de Diadema lançou dia 17/06/2011, o Plano de Enfrentamento ao Crack, com presença do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, no Teatro Clara Nunes.
O projeto consiste na implementação de política de redução de danos para os usuários da droga. Para tanto, todas as secretarias foram envolvidas, para atuarem de maneira integrada, e uma campanha foi elaborada com o slogan A droga é uma roubada fácil de entrar, mas difícil de sair. Para reforçar o trabalho, foi criada cartilha com o mesmo nome, que será distribuída em Unidades Básicas de Saúde, escolas e entidades, entre outros.
A partir de julho, usuários de crack já sentirão as ações do plano. Uma delas é a instalação de dois consultórios de rua, que chegarão nos locais onde a droga é consumida.
"O objetivo é fazer contato e oferecer apoio, como banho e comida. Eles perdem o vínculo e as referências. Ações como essa têm sido mais eficazes do que a internação. Depois de recuperados, voltam às ruas. É preciso tratá-los em seu ambiente", explicou a secretária Aparecida Linhares Pimenta, de Saúde.
O Caps-AD (Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas), que atualmente funciona das 8h às 17h, manterá portas abertas durante 24 horas, com seis leitos disponíveis.
Outro ponto abordado no programa é a capacitação dos funcionários da rede municipal para atendimento aos usuários. Além dos profissionais da Saúde, serão capacitadas equipes da Assistência Social, Esporte e Cultura.
"Queremos encaminhá-los (usuários) para os programas existentes na rede, pois é preciso tratá-los com respeito. O preconceito é o grande vilão na adoção da política de redução de danos", disse a secretária. Outro eixo do trabalho será a prevenção com crianças e adolescentes, nas escolas.
Para sensibilizar mais a população e fazer com que a mensagem chegue aos jovens, o grafiteiro Antonio Souza Neto, o Tota, levou para as ruas as mensagens da campanha.
Um levantamento feito no Caps-AD apontou que 49% dos usuários têm entre 21 e 30 anos, a maioria (63%) são do sexo masculino e o crack é a segunda droga mais consumida. Em 2009 e 2010, foram cadastrados 4.539 prontuários. Destes, 1.017 continuam em atendimento atualmente. A cada dia, dez novos casos surgem no centro.
Fonte:ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)
Fonte2:Site www.antidrogas.com.br
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Drogas; CAPs; Enfrentamento ao Crack
segunda-feira, 30 de maio de 2011
31 DE MAIO DIA MUNDIAL SEM TABACO
Os números do tabagismo no mundo são alarmantes. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que, a cada dia, 100 mil crianças tornam-se fumantes em todo o planeta. Cerca de cinco milhões de pessoas morrem, por ano, vítimas do uso do tabaco. Caso as estimativas de aumento do consumo de produtos como cigarros, charutos e cachimbos se confirmem, esse número aumentará para 10 milhões de mortes anuais por volta de 2030.
Ainda segundo a OMS, o fumo é uma das principais causas de morte evitável, hoje, no planeta. Um terço da população mundial adulta – cerca de 1,3 bilhão de pessoas – fuma: aproximadamente 47% da população masculina e 12% da população feminina fazem uso de produtos derivados do tabaco. Nos países em desenvolvimento, os fumantes somam 48% dos homens e 7% das mulheres, enquanto nos desenvolvidos, a participação do sexo feminino mais do que triplica, num total de 42% de homens e 24% de mulheres fumantes.
No Brasil, pesquisa realizada recentemente pelo Ministério da Saúde, por meio do Instituto Nacional de Câncer (Inca), indica que 18,8% da população brasileira é fumante (22,7% dos homens e 16% das mulheres.
O Dia 31 de maio - Dia Mundial sem Tabaco - foi criado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) com o intuito de sensibilizar o maior número possível de pessoas sobre os males causados pelo consumo do tabaco e seus derivados. Esta data é comemorada anualmente por todos os países que aderem à proposta de controle do tabagismo no mundo.
Fonte: http://saudequixelo.blogspot.com
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sábado, 21 de maio de 2011
ORIENTAÇÃO PARA PAIS DE USUÁRIOS DE DROGAS
UNIFESP:
ORIENTAÇÃO PARA PAIS DE USUÁRIOS DE DROGAS
A Unidade de Dependência de Drogas oferece vagas no Ambulatório de Orientação aos Pais de jovens entre 12 e 25 anos que consumam álcool ou qualquer outro tipo de droga, mesmo que não sejam dependentes.
O ambulatório oferece aos pais e/ou responsáveis, uma palestra inicial e oito sessões semanais gratuitas às quintas feiras, em horário comercial.
Os interessados podem entrar em contato pelo telefone 5549-2500. O serviço está localizado na UDED - Unidade de Dependëncia de Drogas, na Rua Napoleão de Barros, 1038, próximo ao metrô Santa Cruz.
Fonte:AME-SANTOS Associação Médica Espírita de Santos
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segunda-feira, 9 de maio de 2011
Campanha contra redução da maioridade penal
Campanha contra redução da maioridade penal: entidades resgatam pensamento do sociólogo Betinho
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sexta-feira, 6 de maio de 2011
18 de maio - dia Nacional da Luta Antimanicomial
O Dia Nacional da Luta Antimanicomial faz 24 anos!
Para aqueles que acreditam em um mundo sem grades, onde toda e qualquer diferença é bem-vinda, o 18 de maio signifi ca o enfrentamento do estigma que ronda a pessoa que sofre com o transtorno mental, reafi rma seu direito de um tratamento público, integral e de qualidade e a possibilidade de exercer sua cidadania.
Vivemos em tempos de privatização. Passados mais de 20 anos da criação do Sistema Único de Saúde (SUS), torna-se necessário rea firmar os valores e princípios da Reforma Sanitária e da Reforma Psiquiátrica Brasileira, sobretudo os ideais de ampliação da esfera pública e de transformação social que motivaram essa importante conquista da sociedade brasileira.
Os princípios da saúde pública brasileira, conquistados por anos de luta de movimentos populares, grupos comunitários, usuários, familiares e seus trabalhadores, permanecem sendo atacados pelos segmentos que se opõem à ideia de um Estado solidário e democrático e à construção de políticas sociais redutoras das desigualdades, universalistas e com controle social.
É por isso que em 2011 rea firmamos a defesa do SUS e dos Direitos Humanos, combatendo as estruturas manicomiais que apostam na exclusão social e no isolamento. Por incrível que pareça, ainda permanecem as denúncias constantes de violências e mortes sem apuração em uma fragrante violação de Direitos Humanos.
As respostas pautadas na exclusão e no isolamento resistem e conseguiram aprovar a criação de leitos em Comunidades Terapêuticas, opondo-se claramente às deliberações da IV Conferência Nacional de Saúde Mental - Intersetorial, colocando em risco a implementação de uma rede de atenção para usuários de álcool e outras drogas pautados pelos princípios do SUS, da redução de danos e da Reforma Psiquiátrica.
Neste momento, queremos também marcar nosso compromisso histórico com os movimentos sociais antimanicomiais. É hora de avançar na construção de redes intersetoriais que possibilitem a diversidade do cuidado, a crítica, a ética e o respeito. Redes que ampliem a possibilidade de construção de um modelo de desenvolvimento solidário, diverso e com justiça social.
A Semana da Luta Antimanicomial de 2011 convida a Economia Solidária, a Juventude, a Cultura e outros segmentos a se juntarem na construção deste outro mundo possível: Em defesa do SUS e pelo fortalecimento das Redes Antimanicomiais!
Este projeto conta com os apoios de:
Associação Brasileira de Saúde Mental - Abrasme
Associação Vida em Ação
Fórum da Luta Antimanicomial de Sorocaba - Flamas
Rede de Saúde Mental e Economia Solidária
Sindicato dos Psicólogos do Estado de São Paulo - SinPsi
Postado por Fabiana Sampaio Pellicciari
http://fabianapellicciari.blogspot.com/
Para aqueles que acreditam em um mundo sem grades, onde toda e qualquer diferença é bem-vinda, o 18 de maio signifi ca o enfrentamento do estigma que ronda a pessoa que sofre com o transtorno mental, reafi rma seu direito de um tratamento público, integral e de qualidade e a possibilidade de exercer sua cidadania.
Vivemos em tempos de privatização. Passados mais de 20 anos da criação do Sistema Único de Saúde (SUS), torna-se necessário rea firmar os valores e princípios da Reforma Sanitária e da Reforma Psiquiátrica Brasileira, sobretudo os ideais de ampliação da esfera pública e de transformação social que motivaram essa importante conquista da sociedade brasileira.
Os princípios da saúde pública brasileira, conquistados por anos de luta de movimentos populares, grupos comunitários, usuários, familiares e seus trabalhadores, permanecem sendo atacados pelos segmentos que se opõem à ideia de um Estado solidário e democrático e à construção de políticas sociais redutoras das desigualdades, universalistas e com controle social.
É por isso que em 2011 rea firmamos a defesa do SUS e dos Direitos Humanos, combatendo as estruturas manicomiais que apostam na exclusão social e no isolamento. Por incrível que pareça, ainda permanecem as denúncias constantes de violências e mortes sem apuração em uma fragrante violação de Direitos Humanos.
As respostas pautadas na exclusão e no isolamento resistem e conseguiram aprovar a criação de leitos em Comunidades Terapêuticas, opondo-se claramente às deliberações da IV Conferência Nacional de Saúde Mental - Intersetorial, colocando em risco a implementação de uma rede de atenção para usuários de álcool e outras drogas pautados pelos princípios do SUS, da redução de danos e da Reforma Psiquiátrica.
Neste momento, queremos também marcar nosso compromisso histórico com os movimentos sociais antimanicomiais. É hora de avançar na construção de redes intersetoriais que possibilitem a diversidade do cuidado, a crítica, a ética e o respeito. Redes que ampliem a possibilidade de construção de um modelo de desenvolvimento solidário, diverso e com justiça social.
A Semana da Luta Antimanicomial de 2011 convida a Economia Solidária, a Juventude, a Cultura e outros segmentos a se juntarem na construção deste outro mundo possível: Em defesa do SUS e pelo fortalecimento das Redes Antimanicomiais!
Este projeto conta com os apoios de:
Associação Brasileira de Saúde Mental - Abrasme
Associação Vida em Ação
Fórum da Luta Antimanicomial de Sorocaba - Flamas
Rede de Saúde Mental e Economia Solidária
Sindicato dos Psicólogos do Estado de São Paulo - SinPsi
Postado por Fabiana Sampaio Pellicciari
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domingo, 1 de maio de 2011
CUIDADOS NO TRATAMENTO DO CÂNCER DE MAMA
Informações importantes que fazem parte do processo de tratamento do câncer, no conceito psicossocial.
O termo psicossocial passou-se a utilizado no Brasil, a partir da II Conferência Nacional de Saúde Mental (1992) quando se definiu que a atenção integral e a cidadania eram conceitos norteadores da atenção à saúde mental. Sendo assim, nos marcos dessa Conferência e de todo o movimento que ela desencadeou, compreende-se que a condição de saúde e doença mental presente em uma determinada pessoa é resultante de um conjunto complexo e indissociável de determinações e condicionamentos biológicos, psicológicos e sociais.
As práticas de atenção psicossocial são ações de cuidado pautadas por uma compreensão ampliada do processo saúde-doença, que remetem à uma realidade bio-psico-social histórica e concreta e que se constituem a partir da integralidade.
Enfrentar um tratamento oncológico não é focar apenas na doença, mas no que temos de sadio. Veja nos exemplos abaixo:
NOSSO CORPO – É crucial interagir com o próprio corpo, dando atenção às necessidades físicas, observando os seus movimentos e expressões implícitas, entendendo o que ele está querendo dizer. Perguntas como: “Busco locais propícios para o seu descanso, sua oxigenação e seus movimentos?”, “Tenho encontros com a natureza e coisas que me remetem à vida?” devem fazer parte de um auto-questionamento frequente.
ESTADO MENTAL – A formação psíquica inicia-se na infância, período em que aprende-se a diferenciar “EU – O OUTRO – MUNDO”, muitas vezes esse período é sobrecarregado de distorções, compreensões simplistas próprias de uma criança. Essas distorções nos acompanham durante as nossas vidas, devemos olhá-las e aperfeiçoá-las para o nosso benefício. Podemos tomar atitudes automáticas hoje, sem pensarmos se queremos ou não daquela forma, simplesmente porque sempre foi dessa maneira. Quando criança talvez não pudemos dizer “não” ou criamos uma falsa crença de que as pessoas não nos iriam amar caso fossem contrariadas.
RELAÇÕES AFETIVAS - Considerando a integralidade no tratamento oncológico é impossível desconsiderar as relações afetivas ou familiares, em todos os aspectos. Como parte integrante deste processo, elas oferecem contribuições importantes, e também necessitam de cuidados. Devemos estar atentos quanto às nossas relações afetivas. É comum tendermos ao isolamento, evitarmos falar sobre o assunto para não preocupar o outro, como se todos já não estivessem envolvidos na situação.
ESPIRITUALIDADE - Cultivar a nossa fé é fundamental ao sentido que damos à vida. Ela pode ser vivenciada de várias maneiras: no contato com as pessoas, em nossas reflexões, pela prece, no encontro com a natureza, pela fé em nossas crenças.
Marcelo Gianini
Psico-oncologista
psicologia@mamainfo.org.br
Fonte: WWW.mamainfo.org.br
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sábado, 30 de abril de 2011
sexta-feira, 29 de abril de 2011
RELACIONAMENTOS
Vivo e convivo diariamente com várias "personalidades" distintas. O ser humano necessita relacionar-se. Não fomos criados para a solidão.
Saber lidar com cada personalidade, respeitando seus momentos e suas limitações é algo muitas vezes difícil.
Em relacionamentos amorosos eu que o diga! Na tentativa de acertar muitas vezes erramos e isto é normal e natural. Mas como encarar a frustração? Não sei ao certo, apesar de ter muito em minha vida "sofrido" deste mal. Por toda a vida me vi frustrada, de diversas maneiras diferentes.
Não posso permitir que o que eu sinto interfira em minha recuperação e aí entram as ferramentas que adquiri ao longo do meu período de recuperação. Ferramentas estas que vão me salvar de mim mesma, de minha inabilidade com a dor, de minha necessidade de não sofrer.
Sou adicta e me encontro em recuperação. No dia de hoje, haja o que houver, o cara que eu amo me trate como tratar (ou destrate), não vou usar. Minha sobriedade está me ensinando aos poucos que só posso fazer mudanças em mim e que não devo esperar tanto dos outros. Devo aceitar o que não posso modificar. Devo dar continuidade à minha recuperação. Só por hoje!
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Medicina reconhece obsessão espiritual
CID DA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE RECONHECE A MEDIUNIDADE
Drº Sérgio Felipe de Oliveira (foto) com a palavra:
"Ouvir vozes e ver espíritos não é motivo para tomar remédio de faixa preta pelo resto da vida..."
Até que enfim as mentes materialistas estão se abrindo para a Nova Era; para aqueles que queiram acordar, boa viagem, para os que preferem ainda não mudar de opinião, boa viagem também.
Uma nova postura da medicina frente aos desafios da espiritualidade.
Vejam que interessante a palestra sobre a glândula pineal do Dr.Sérgio Felipe de Oliveira, médico psiquiatra que coordena a cadeira de Medicina e Espiritualidade na USP:
A obsessão espiritual como doença da alma, já é reconhecida pela Medicina. Em artigos anteriores, escrevi que a obsessão espiritual, na qualidade de doença da alma, ainda não era catalogada nos compêndios da Medicina, por esta se estruturar numa visão cartesiana, puramente organicista do Ser e, com isso, não levava em consideração a existência da alma, do espírito. No entanto, quero rectificar, actualizar os leitores de meus artigos com essa informação, pois desde 1998, a Organização Mundial da Saúde (OMS) incluiu o bem-estar espiritual como uma das definições de saúde, ao lado do aspecto físico, mental e social. Antes, a OMS definia saúde como o estado de completo bem-estar biológico, psicológico e social do indivíduo e desconsiderava o bem estar espiritual, isto é, o sofrimento da alma; tinha, portanto, uma visão reducionista, organicista da natureza humana, não a vendo em sua totalidade: mente, corpo e espírito.
Mas, após a data mencionada acima, ela passou a definir saúde como o estado de completo bem-estar do ser humano integral: biológico, psicológico eespiritual.
Desta forma, a obsessão espiritual oficialmente passou a ser conhecida na Medicina como possessão e estado de transe, que é um item do CID - Código Internacional de Doenças - que permite o diagnóstico da interferência espiritual Obsessora.
O CID 10, item F.44.3 - define estado de transe e possessão como a perda transitória da identidade com manutenção de consciência do meio-ambiente, fazendo a distinção entre... os normais, ou seja, os que acontecem por incorporação ou actuação dos espíritos, dos que são patológicos, provocados por doença.
Os casos, por exemplo, em que a pessoa entra em transe durante os cultos religiosos e sessões mediúnicas não são considerados doença.
Neste aspecto, a alucinação é um sintoma que pode surgir tanto nos transtornos mentais psiquiátricos - nesse caso, seria uma doença, um transtorno dissociativo psicótico ou o que popularmente se chama de loucura bem como na interferência de um ser desencarnado, a Obsessão espiritual.
Portanto, a Psiquiatria já faz a distinção entre ... o estado de transe normal e o dos psicóticos que seriam anormais ou doentios.
O manual de estatística de desordens mentais da Associação Americana de Psiquiatria - DSM IV - alerta que o médico deve tomar cuidado para não diagnosticar de forma equivocada como alucinação ou psicose, casos de pessoas de determinadas comunidades religiosas que dizem ver ou ouvir espíritos de pessoas mortas, porque isso pode não significar uma alucinação ou loucura...
Na Faculdade de Medicina DA USP, o Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, médico, que coordena a cadeira (hoje obrigatória) de Medicina e Espiritualidade.
Na Psicologia, Carl Gustav Jung, discípulo de Freud, estudou o caso de uma médium que recebia espíritos por incorporação nas sessões espíritas.
Na prática, embora o Código Internacional de Doenças (CID) seja conhecido no mundo todo, lamentavelmente o que se percebe ainda é muitos médicos rotularem todas as pessoas que dizem ouvir vozes ou ver espíritos como psicóticas e tratam-nas com medicamentos pesados pelo resto de suas vidas.
Em minha prática clínica (também praticada por Ian Stevenson), a grande maioria dos pacientes, rotulados pelos psiquiatras de "psicóticos" por ouvirem vozes (clariaudiência) ou verem espíritos (clarividência), na verdade, são médiuns com desequilíbrio mediúnico e não com um desequilíbrio mental, psiquiátrico. (Muitos desses pacientes poderiam se curar a partir do momento que tivermos uma Medicina que leva em consideração o Ser Integral).
Portanto, a obsessão espiritual como uma enfermidade da alma, merece ser estudada de forma séria e aprofundada para que possamos melhorar a qualidade de vida do enfermo.
Texto de Osvaldo Shimoda
Colaboração de CEECAL - Centro de Estudos Espírita Caminho da Luz.
Sérgio Felipe de Oliveira é um psiquiatra brasileiro, doutor em Neurociências, mestre em Ciências pela USP (Universidade de São Paulo) e destacado pesquisador na área da Psicobiofísica. A sua pesquisa reúne conceitos de Psicologia, de Física, de Biologia e de Espiritismo.
Fonte: http://espiritismoemmovimento.blogspot.com
Drº Sérgio Felipe de Oliveira (foto) com a palavra:
"Ouvir vozes e ver espíritos não é motivo para tomar remédio de faixa preta pelo resto da vida..."
Até que enfim as mentes materialistas estão se abrindo para a Nova Era; para aqueles que queiram acordar, boa viagem, para os que preferem ainda não mudar de opinião, boa viagem também.
Uma nova postura da medicina frente aos desafios da espiritualidade.
Vejam que interessante a palestra sobre a glândula pineal do Dr.Sérgio Felipe de Oliveira, médico psiquiatra que coordena a cadeira de Medicina e Espiritualidade na USP:
A obsessão espiritual como doença da alma, já é reconhecida pela Medicina. Em artigos anteriores, escrevi que a obsessão espiritual, na qualidade de doença da alma, ainda não era catalogada nos compêndios da Medicina, por esta se estruturar numa visão cartesiana, puramente organicista do Ser e, com isso, não levava em consideração a existência da alma, do espírito. No entanto, quero rectificar, actualizar os leitores de meus artigos com essa informação, pois desde 1998, a Organização Mundial da Saúde (OMS) incluiu o bem-estar espiritual como uma das definições de saúde, ao lado do aspecto físico, mental e social. Antes, a OMS definia saúde como o estado de completo bem-estar biológico, psicológico e social do indivíduo e desconsiderava o bem estar espiritual, isto é, o sofrimento da alma; tinha, portanto, uma visão reducionista, organicista da natureza humana, não a vendo em sua totalidade: mente, corpo e espírito.
Mas, após a data mencionada acima, ela passou a definir saúde como o estado de completo bem-estar do ser humano integral: biológico, psicológico eespiritual.
Desta forma, a obsessão espiritual oficialmente passou a ser conhecida na Medicina como possessão e estado de transe, que é um item do CID - Código Internacional de Doenças - que permite o diagnóstico da interferência espiritual Obsessora.
O CID 10, item F.44.3 - define estado de transe e possessão como a perda transitória da identidade com manutenção de consciência do meio-ambiente, fazendo a distinção entre... os normais, ou seja, os que acontecem por incorporação ou actuação dos espíritos, dos que são patológicos, provocados por doença.
Os casos, por exemplo, em que a pessoa entra em transe durante os cultos religiosos e sessões mediúnicas não são considerados doença.
Neste aspecto, a alucinação é um sintoma que pode surgir tanto nos transtornos mentais psiquiátricos - nesse caso, seria uma doença, um transtorno dissociativo psicótico ou o que popularmente se chama de loucura bem como na interferência de um ser desencarnado, a Obsessão espiritual.
Portanto, a Psiquiatria já faz a distinção entre ... o estado de transe normal e o dos psicóticos que seriam anormais ou doentios.
O manual de estatística de desordens mentais da Associação Americana de Psiquiatria - DSM IV - alerta que o médico deve tomar cuidado para não diagnosticar de forma equivocada como alucinação ou psicose, casos de pessoas de determinadas comunidades religiosas que dizem ver ou ouvir espíritos de pessoas mortas, porque isso pode não significar uma alucinação ou loucura...
Na Faculdade de Medicina DA USP, o Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, médico, que coordena a cadeira (hoje obrigatória) de Medicina e Espiritualidade.
Na Psicologia, Carl Gustav Jung, discípulo de Freud, estudou o caso de uma médium que recebia espíritos por incorporação nas sessões espíritas.
Na prática, embora o Código Internacional de Doenças (CID) seja conhecido no mundo todo, lamentavelmente o que se percebe ainda é muitos médicos rotularem todas as pessoas que dizem ouvir vozes ou ver espíritos como psicóticas e tratam-nas com medicamentos pesados pelo resto de suas vidas.
Em minha prática clínica (também praticada por Ian Stevenson), a grande maioria dos pacientes, rotulados pelos psiquiatras de "psicóticos" por ouvirem vozes (clariaudiência) ou verem espíritos (clarividência), na verdade, são médiuns com desequilíbrio mediúnico e não com um desequilíbrio mental, psiquiátrico. (Muitos desses pacientes poderiam se curar a partir do momento que tivermos uma Medicina que leva em consideração o Ser Integral).
Portanto, a obsessão espiritual como uma enfermidade da alma, merece ser estudada de forma séria e aprofundada para que possamos melhorar a qualidade de vida do enfermo.
Texto de Osvaldo Shimoda
Colaboração de CEECAL - Centro de Estudos Espírita Caminho da Luz.
Sérgio Felipe de Oliveira é um psiquiatra brasileiro, doutor em Neurociências, mestre em Ciências pela USP (Universidade de São Paulo) e destacado pesquisador na área da Psicobiofísica. A sua pesquisa reúne conceitos de Psicologia, de Física, de Biologia e de Espiritismo.
Fonte: http://espiritismoemmovimento.blogspot.com
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segunda-feira, 18 de abril de 2011
Início do Espiritismo
18 de Abril de 1857 -
Comemoramos nesta data, 154 Anos de lançamento do LIVRO DOS ESPÍRITOS DE ALLAN KARDEC e o Marco do Espiritísmo.
Conheça o Pentateuco Espírita:
1857 -> O Livro dos Espíritos;
1861 -> O Livro dos Médiuns ou Guia dos Médiuns e Doutrinadores;
1864 -> O Evangelho Segundo o Espiritismo;
1865 -> O Céu e o Inferno ou A Justiça Divina Segundo o Espiritismo;
1868 -> A Gênese - Os Milagres e as Predições.
Comemoramos nesta data, 154 Anos de lançamento do LIVRO DOS ESPÍRITOS DE ALLAN KARDEC e o Marco do Espiritísmo.
Conheça o Pentateuco Espírita:
1857 -> O Livro dos Espíritos;
1861 -> O Livro dos Médiuns ou Guia dos Médiuns e Doutrinadores;
1864 -> O Evangelho Segundo o Espiritismo;
1865 -> O Céu e o Inferno ou A Justiça Divina Segundo o Espiritismo;
1868 -> A Gênese - Os Milagres e as Predições.
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quinta-feira, 7 de abril de 2011
DIA MUNDIAL DA SAÚDE - 07 DE ABRIL
Organização Mundial da Saúde (OMS) tem como objetivo tornar este dia como um dia para impulsionar a luta contra a resistência antimicrobiana.
A resistência antimicrobiana está se tornando uma preocupação especial nos próximos anos. Segundo a OMS, se não agirmos agora, o homem poderia voltar à era pré-antibiótica.
“Nossos avôs viveram em um mundo sem antibióticos. Isso poderá acontecer com nossos netos. Nós temos os meios para assegurar que os antibióticos permaneçam efetivos, mas nós estamos correndo contra o tempo. A nossa porta para continuar ajudando os infelizes portadores das doenças infecciosas pode estar se fechando”.
A OMS acredita que para erradicar este problema todos os países devem adotar medidas específicas.
1. Eduque os profissionais de saúde e o público no uso de medicamentos.
2. Contenha a resistência no hospital.
3. Diminua o uso de antimicrobianos na pecuária.
4. Maior pesquisa para novas drogas e vacinas.
5. Construa alianças e parcerias para aumentar o acesso aos antimicrobianos.
6. Aumente a disponibilidade dos medicamentos essenciais.
7. Faça medicamentos efetivos disponíveis para os mais pobres.
Caso contrário, estaríamos condenando futuras gerações a não usar drogas, como as doenças que hoje têm um tratamento eficaz e simples tornar-se perigoso novamente sem cura real.
Precisamos continuar a luta para eliminar condições de pobreza, ignorância, cobiça e injustiça social, que obrigam os indivíduos e profissionais de saúde a tomarem decisões que provocarão em última instância a nossa própria ruína. É muito real o risco potencial da resistência microbiana nos levar de volta a um mundo de morte prematura e enfermidades crônicas.
Av . Paulista, 2.001 - cj. 411 - São Paulo - SP | Telefone: (11) 3253-7737
© Copyright - Instituto CLIPS Pensamento -Todos os direitos reservados - www.clipspensamento.com.br
A resistência antimicrobiana está se tornando uma preocupação especial nos próximos anos. Segundo a OMS, se não agirmos agora, o homem poderia voltar à era pré-antibiótica.
“Nossos avôs viveram em um mundo sem antibióticos. Isso poderá acontecer com nossos netos. Nós temos os meios para assegurar que os antibióticos permaneçam efetivos, mas nós estamos correndo contra o tempo. A nossa porta para continuar ajudando os infelizes portadores das doenças infecciosas pode estar se fechando”.
A OMS acredita que para erradicar este problema todos os países devem adotar medidas específicas.
1. Eduque os profissionais de saúde e o público no uso de medicamentos.
2. Contenha a resistência no hospital.
3. Diminua o uso de antimicrobianos na pecuária.
4. Maior pesquisa para novas drogas e vacinas.
5. Construa alianças e parcerias para aumentar o acesso aos antimicrobianos.
6. Aumente a disponibilidade dos medicamentos essenciais.
7. Faça medicamentos efetivos disponíveis para os mais pobres.
Caso contrário, estaríamos condenando futuras gerações a não usar drogas, como as doenças que hoje têm um tratamento eficaz e simples tornar-se perigoso novamente sem cura real.
Precisamos continuar a luta para eliminar condições de pobreza, ignorância, cobiça e injustiça social, que obrigam os indivíduos e profissionais de saúde a tomarem decisões que provocarão em última instância a nossa própria ruína. É muito real o risco potencial da resistência microbiana nos levar de volta a um mundo de morte prematura e enfermidades crônicas.
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quarta-feira, 6 de abril de 2011
Conselho Espírita de São Bernardo do Campo
Conselho Espírita de São Bernardo do Campo
Próxima Reunião do Conselho
Data: 25/04/2011
Horário: 19h30
Local: Instituição Assistencial Meimei
Rua Francisco Alves, 275 – Paulicéia – SBC / 09692 000
Próxima Reunião do Conselho
Data: 25/04/2011
Horário: 19h30
Local: Instituição Assistencial Meimei
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quarta-feira, 30 de março de 2011
segunda-feira, 21 de março de 2011
O que é Reforma Psiquiátrica
• É a ampla mudança do atendimento público em Saúde Mental, que garante o acesso da população aos serviços e o respeito a seus direitos e liberdade;
• É amparada pela lei 10.216/2001, conquista de uma luta social que durou 12 anos;
• Significa a mudança do modelo de tratamento: no lugar do isolamento, o convívio com a família e a comunidade;
• O atendimento é feito em Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), Residências Terapêuticas, Ambulatórios, Hospitais Gerais, Centros de Convivência;
• As internações, quando necessárias, são feitas em hospitais gerais ou nos Caps/24 horas. Os hospitais psiquiátricos de grande porte vão sendo progressivamente substituídos.
Política Nacional de Saúde Mental
O Governo brasileiro tem como objetivos:
- reduzir de forma pactuada e programada os leitos psiquiátricos de baixa qualidade,
- qualificar, expandir e fortalecer a rede extra-hospitalar formada pelos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), Serviços Residenciais Terapêuticos (SRTs) e Unidades Psiquiátricas em Hospitais Gerais (UPHG),
- incluir as ações da saúde mental na atenção básica,
- implementar uma política de atenção integral voltada a usuários de álcool e outras drogas,
- implantar o programa "De Volta Para Casa",
- manter um programa permanente de formação de recursos humanos para reforma psiquiátrica,
- promover direitos de usuários e familiares incentivando a participação no cuidado,
- garantir tratamento digno e de qualidade ao louco infrator (superar o modelo de assistência centrado no Manicômio Judiciário),
- avaliar continuamente todos os hospitais psiquiátricos por meio do Programa Nacional de Avaliação dos Serviços Hospitalares - PNASH/ Psiquiatria.
Cenário atual
• Tendência de reversão do modelo hospitalar para uma ampliação significativa da rede extra-hospitalar, de base comunitária;
• Entendimento das questões de álcool e outras drogas como problema de saúde pública e como prioridade no atual governo;
• Ratificação das diretrizes do SUS pela Lei Federal 10.216/01 e III Conferência Nacional de Saúde Mental.
Dados importantes
• 3% da população geral sofre com transtornos mentais severos e persistentes;
• mais de 6% da população apresenta transtornos psiquiátricos graves decorrentes do uso de álcool e outras drogas;
• 12% da população necessita de algum atendimento em saúde mental, seja ele contínuo ou eventual;
• 2,3% do orçamento anual do SUS é destinado para a Saúde Mental.
Desafios
• Fortalecer políticas de saúde voltadas para grupos de pessoas com transtornos mentais de alta prevalência e baixa cobertura assistencial;
• Consolidar e ampliar uma rede de atenção de base comunitária e territorial promotora da reintegração social e da cidadania;
• Implementar uma política de saúde mental eficaz no atendimento às pessoas que sofrem com a crise social, a violência e desemprego;
•Aumentar recursos do orçamento anual do SUS para a Saúde Mental.
Fonte: Ministério da Saúde WWW.portal.saude.gov.br/
• É amparada pela lei 10.216/2001, conquista de uma luta social que durou 12 anos;
• Significa a mudança do modelo de tratamento: no lugar do isolamento, o convívio com a família e a comunidade;
• O atendimento é feito em Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), Residências Terapêuticas, Ambulatórios, Hospitais Gerais, Centros de Convivência;
• As internações, quando necessárias, são feitas em hospitais gerais ou nos Caps/24 horas. Os hospitais psiquiátricos de grande porte vão sendo progressivamente substituídos.
Política Nacional de Saúde Mental
O Governo brasileiro tem como objetivos:
- reduzir de forma pactuada e programada os leitos psiquiátricos de baixa qualidade,
- qualificar, expandir e fortalecer a rede extra-hospitalar formada pelos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), Serviços Residenciais Terapêuticos (SRTs) e Unidades Psiquiátricas em Hospitais Gerais (UPHG),
- incluir as ações da saúde mental na atenção básica,
- implementar uma política de atenção integral voltada a usuários de álcool e outras drogas,
- implantar o programa "De Volta Para Casa",
- manter um programa permanente de formação de recursos humanos para reforma psiquiátrica,
- promover direitos de usuários e familiares incentivando a participação no cuidado,
- garantir tratamento digno e de qualidade ao louco infrator (superar o modelo de assistência centrado no Manicômio Judiciário),
- avaliar continuamente todos os hospitais psiquiátricos por meio do Programa Nacional de Avaliação dos Serviços Hospitalares - PNASH/ Psiquiatria.
Cenário atual
• Tendência de reversão do modelo hospitalar para uma ampliação significativa da rede extra-hospitalar, de base comunitária;
• Entendimento das questões de álcool e outras drogas como problema de saúde pública e como prioridade no atual governo;
• Ratificação das diretrizes do SUS pela Lei Federal 10.216/01 e III Conferência Nacional de Saúde Mental.
Dados importantes
• 3% da população geral sofre com transtornos mentais severos e persistentes;
• mais de 6% da população apresenta transtornos psiquiátricos graves decorrentes do uso de álcool e outras drogas;
• 12% da população necessita de algum atendimento em saúde mental, seja ele contínuo ou eventual;
• 2,3% do orçamento anual do SUS é destinado para a Saúde Mental.
Desafios
• Fortalecer políticas de saúde voltadas para grupos de pessoas com transtornos mentais de alta prevalência e baixa cobertura assistencial;
• Consolidar e ampliar uma rede de atenção de base comunitária e territorial promotora da reintegração social e da cidadania;
• Implementar uma política de saúde mental eficaz no atendimento às pessoas que sofrem com a crise social, a violência e desemprego;
•Aumentar recursos do orçamento anual do SUS para a Saúde Mental.
Fonte: Ministério da Saúde WWW.portal.saude.gov.br/
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domingo, 20 de março de 2011
segunda-feira, 14 de março de 2011
IFL Instituto Fraternal de Laborterapia
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Dependência Química e Co Dependência
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sábado, 5 de março de 2011
Transtorno Bipolar ou Despertar Espiritual - Parte1
http://www.youtube.com/watch?v=CmS6cvRwP24
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8 de MARÇO - DIA INTERNACIONAL DA MULHER
Oração da Mulher...
Missionária da Vida.
Ampara o homem para que o homem te ampare.
Não te conspurques no prazer, nem te mergulhes no vício.
A felicidade na Terra depende de ti, como o fruto depende da árvore.
Mãe, sê o anjo do lar;
Esposa, auxilia sempre;
Companheira, acende o lume da esperança;
Irmã, sacrifica-te e ajuda;
Mestra, orienta o caminho;
Enfermeira, compadece-te;
Fonte sublime, se as feras do mal te poluírem as águas, imita a corrente cristalina que no serviço infatigável a todos, expulsa do próprio seio a lama que lhe atiram.
Por mais te aflija a dificuldade, não te confies à tristeza ou ao desânimo.
Lembra os órfãos, os doentes, os velhos e os desvalidos da estrada que esperam por teus braços e sorri com serenidade para a luta.
Deixa que o trabalho tanja as cordas celestes do teu sentimento para que não falte a música da harmonia aos pedregosos trilhos da existência terrestre.
Teu coração é uma estrela encarcerada.
Não lhe apagues a luz para que o amor resplandeça sobre as trevas.
Eleva-te, elevando-nos.
Não te esqueças de que trazes nas mãos a chave da vida porque a chave da vida é a glória de Deus.
Da obra: À Luz da Oração, ditado pelo Espírito Meimei e psicografado por Francisco Cândido Xavier
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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
SP terá coordenadoria para ajudar viciados em drogas
DCI
São Paulo terá coordenadoria específica para enfrentamento ao vício do álcool e das drogas.
O projeto foi apresentado pelo governo do estado à secretária Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), Paulina Duarte, em Brasília.
De acordo com a secretária estadual de Justiça e da Defesa da Cidadania de São Paulo, Eloísa de Sousa Arruda, a coordenadoria vai procurar integrar as secretarias paulistas para atuar na prevenção e enfrentamento direto às drogas. “O decreto [que cria a coordenadoria] já está rascunhado, basta fazer os ajustes e aguardar a assinatura do governador, o que deve ocorrer em breve”.
Entre as atribuições, a coordenação deverá promover, elaborar e acompanhar programas, projetos e atividades de prevenção ao uso indevido de drogas, bem como o tratamento, recuperação e reinserção social dos dependentes”. A coordenadoria trabalha em várias frentes. Envolve programas capacitação, além da assistência a pessoa que está em fase de drogadição e o apoio às famílias dos usuários”, afirmou Eloísa.
Segundo ela, a Senad apoiou o projeto e vai ajudar na implementação da coordenadoria em São Paulo. “Podemos contar com a colaboração do Ministério da Justiça. Estamos esperançosos que o projeto vai dar certo.”
Fonte:ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)
São Paulo terá coordenadoria específica para enfrentamento ao vício do álcool e das drogas.
O projeto foi apresentado pelo governo do estado à secretária Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), Paulina Duarte, em Brasília.
De acordo com a secretária estadual de Justiça e da Defesa da Cidadania de São Paulo, Eloísa de Sousa Arruda, a coordenadoria vai procurar integrar as secretarias paulistas para atuar na prevenção e enfrentamento direto às drogas. “O decreto [que cria a coordenadoria] já está rascunhado, basta fazer os ajustes e aguardar a assinatura do governador, o que deve ocorrer em breve”.
Entre as atribuições, a coordenação deverá promover, elaborar e acompanhar programas, projetos e atividades de prevenção ao uso indevido de drogas, bem como o tratamento, recuperação e reinserção social dos dependentes”. A coordenadoria trabalha em várias frentes. Envolve programas capacitação, além da assistência a pessoa que está em fase de drogadição e o apoio às famílias dos usuários”, afirmou Eloísa.
Segundo ela, a Senad apoiou o projeto e vai ajudar na implementação da coordenadoria em São Paulo. “Podemos contar com a colaboração do Ministério da Justiça. Estamos esperançosos que o projeto vai dar certo.”
Fonte:ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)
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23:45
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Estado de Mato Grosso ganhará centro para combater "crack"
Gazeta Digital
Três mães pedem por dia internação para tratamento dos filhos dependentes de crack em Cuiabá, segundo a Delegacia Especializada de Repressão a Entorpecentes (DRE).
A droga tem alto pode de destruição do corpo humano. Essa demanda está fazendo com que o governo federal crie um Centro Regional de Referência em Crack e Outras Drogas em Mato Grosso. Cada projeto, que será implantado em 19 estados da federação, terá o valor de R$ 300 mil para a formação de 300 profissionais.
O objetivo é a formação de pessoas que atuam nas áreas de saúde e assistência social voltadas à familiares e usuários de crack e outras drogas.Os cursos serão voltados para capacitação de médicos, agentes comunitários de saúde, agentes sociais e profissionais das redes Sistema Único de Saúde (SUS) e Sistema Único de Assistência Social (SUAS).
No estado, a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi a instituição escolhida para desenvolver o centro. Concorriam ao projeto, instituições de ensino superior federal e estadual que atuam em municípios igual ou superior a 500 mil habitantes.
A professora e assistente social Delma Perpétua Oliveira de Souza, do Instituto de Saúde Coletiva, foi escolhida para representar a instituição no lançamento do projeto, realizado ontem pela presidente Dilma Rousseff, em Brasília.
A UFMT e a DRE já haviam realizado anteriormente parcerias em projetos de prevenção ao uso de drogas.
De acordo com a gerente do projeto "De cara limpa contra as drogas", delegada Elaine Fernandes, o pedido diário de internação ao juiz criminal da Capital Mário Kono aponta que a criação do centro é necessária para o combate ao crack e outras drogas, como a pasta-base de cocaína. O projeto da Polícia Judiciária Civil (PJC) visa prevenir que crianças e adolescentes se conscientizem e não utilizem drogas.
Fernandes aposta na prevenção como uma forma eficiente de combate ao uso, e não apenas a repressão. "É fundamental a família. O dependente precisa de uma base, que pode ser obtida também na religião e na educação. Houve uma mudança nos valores, o professor não pode nem levantar um pouco a vez, que o aluno já quer dar um tiro nele".
A delegada destaca que as companhias que se associam aos adolescentes, principalmente, devem ser observadas pela família, pois têm grande influência sobre as decisões deles. "Essas inversões de valores faz com os filhos usem drogas, se submetam a "correrias" para obterem bens, para terem um tênis, por exemplo. E da correria vai para o tráfico".
Para a "fabricação" do crack, os usuários misturam bicarbonato de sódio na pasta-base, entorpecente de maior domínio nas ruas da Capital. A droga (o nome crack surge dos estalos surgidos após aceso) tem alto poder de dependência e provoca degeneração dos neurônios e músculos do corpo.
Informações da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), vinculada ao Ministério da Justiça, os centros estão previstos no Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas, lançado ano passado.
O governo federal espera em um ano capacitar 14,7 mil profissionais em 884 municípios do país.
Fonte:ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)
Fonte 2: Site Antidrogas
Três mães pedem por dia internação para tratamento dos filhos dependentes de crack em Cuiabá, segundo a Delegacia Especializada de Repressão a Entorpecentes (DRE).
A droga tem alto pode de destruição do corpo humano. Essa demanda está fazendo com que o governo federal crie um Centro Regional de Referência em Crack e Outras Drogas em Mato Grosso. Cada projeto, que será implantado em 19 estados da federação, terá o valor de R$ 300 mil para a formação de 300 profissionais.
O objetivo é a formação de pessoas que atuam nas áreas de saúde e assistência social voltadas à familiares e usuários de crack e outras drogas.Os cursos serão voltados para capacitação de médicos, agentes comunitários de saúde, agentes sociais e profissionais das redes Sistema Único de Saúde (SUS) e Sistema Único de Assistência Social (SUAS).
No estado, a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi a instituição escolhida para desenvolver o centro. Concorriam ao projeto, instituições de ensino superior federal e estadual que atuam em municípios igual ou superior a 500 mil habitantes.
A professora e assistente social Delma Perpétua Oliveira de Souza, do Instituto de Saúde Coletiva, foi escolhida para representar a instituição no lançamento do projeto, realizado ontem pela presidente Dilma Rousseff, em Brasília.
A UFMT e a DRE já haviam realizado anteriormente parcerias em projetos de prevenção ao uso de drogas.
De acordo com a gerente do projeto "De cara limpa contra as drogas", delegada Elaine Fernandes, o pedido diário de internação ao juiz criminal da Capital Mário Kono aponta que a criação do centro é necessária para o combate ao crack e outras drogas, como a pasta-base de cocaína. O projeto da Polícia Judiciária Civil (PJC) visa prevenir que crianças e adolescentes se conscientizem e não utilizem drogas.
Fernandes aposta na prevenção como uma forma eficiente de combate ao uso, e não apenas a repressão. "É fundamental a família. O dependente precisa de uma base, que pode ser obtida também na religião e na educação. Houve uma mudança nos valores, o professor não pode nem levantar um pouco a vez, que o aluno já quer dar um tiro nele".
A delegada destaca que as companhias que se associam aos adolescentes, principalmente, devem ser observadas pela família, pois têm grande influência sobre as decisões deles. "Essas inversões de valores faz com os filhos usem drogas, se submetam a "correrias" para obterem bens, para terem um tênis, por exemplo. E da correria vai para o tráfico".
Para a "fabricação" do crack, os usuários misturam bicarbonato de sódio na pasta-base, entorpecente de maior domínio nas ruas da Capital. A droga (o nome crack surge dos estalos surgidos após aceso) tem alto poder de dependência e provoca degeneração dos neurônios e músculos do corpo.
Informações da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), vinculada ao Ministério da Justiça, os centros estão previstos no Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas, lançado ano passado.
O governo federal espera em um ano capacitar 14,7 mil profissionais em 884 municípios do país.
Fonte:ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)
Fonte 2: Site Antidrogas
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domingo, 20 de fevereiro de 2011
Comunicação de um Espírito de ex-drogado
* UM ESPÍRITO SOFREDOR
Comunicação de um Espírito de ex-drogado, narrando suas experiências quando na Terra e agora na Vida Espiritual.
- Poderíamos conversar com um Espírito que teve experiência com drogas?
Resposta: Cá estou, pois esta visita já estava na programação da casa para esta noite.
- Disseste que já estavas aqui ou vieste pela evocação?
Resposta: Já estava aqui, trazido pelos amigos espirituais responsáveis pelo trabalho.
- Poderias nos falar sobre tua experiência com as drogas?
Resposta: Perguntem e responderei dentro do possível e do que me for permitido.
- Vivestes muito tempo na Terra?
Resposta: Dezoito anos.
- Tão jovem e já tinhas envolvimento sério com a droga?
Resposta: Desde os quatorze anos.
- Moravas onde?
Resposta: Rio de Janeiro.
- Como foi teu envolvimento?
Resposta: Iniciei, na verdade, aos onze anos, com consumo de cigarros de maconha, no bairro onde morava, como brincadeira entre meus amigos.
- Onde conseguias a maconha?
Resposta: Nas mãos dos pequenos traficantes do bairro, nos vendedores de quinquilharias das calçadas. Era muito fácil.
- E seus pais? Sabiam dessa sua experiência?
Resposta: No início não sabiam. Quando tomaram conhecimento encararam como coisa normal dos tempos da adolescência moderna. Só mais tarde perceberam a gravidade da situação.
- Com quais tipos de drogas tiveste envolvimento?
Resposta: Com as piores. Aos quatorze anos entrei em contato com a cocaína e daí para para o crack foi um pulo.
- Foi o crack que o levou à morte?
Resposta: Não. Fui assassinado.
- Como foi?
Resposta: Em briga de rua, por ponto de venda da droga, pois tornei-me um traficante para sustentar meu vício.
- E a família?
Resposta: Depois de muitas tentativas de me retirar das ruas, deixaram-me jogado à própria sorte.
- Lamentas esta atitude deles?
Resposta: Não. Lamento minha cegueira. Eles nada podiam fazer por mim, além do que fizeram. Não tinhas os recursos necessários para dar-me o que necessitava.
- E do que necessitavas?
Resposta: Compreensão maior dos mecanismos da vida.
- Foi isso que o levou a procurar as drogas?
Resposta: No início não. Mas depois, em minha adolescência, quando já me envolvera com as drogas mais pesadas, fazia "viagens" incríveis pelo meu mundo íntimo e buscava uma paz interior que não encontrara em casa, nem nas ruas. Em minha falta de lucidez, achava que encontraria nas drogas e na condição mental que elas me favoreciam.
- Que condição?
Resposta: A total inconsciência dos meus atos, o mergulho em um mundo de ilusões e desespero, a entrega total aos devaneios insanos do desequilíbrio.
- Algumas vezes refletias sobre isso? Quiseste deixar as ruas?
Resposta: Muitas vezes, mas em nenhuma delas encontrei compreensão e condições favoráveis para livrar-me daquilo.
- Tiveste outras experiências?
Resposta: Em que sentido perguntam?
- Outras experiências que poderiam servir para o aprendizado de todos?Resposta: Sim. Quando se entra no mundo das drogas perde-se a noção de limites.
Tudo passa a ser permitido.
Prostitui-me muitas vezes para conseguir dinheiro e isso talvez tenha sido muito pior que o próprio vício, pois injetar um veneno em suas veias não traz consequências morais tão graves quanto vender seu próprio corpo, por livre vontade, sabendo do ato imoral e insano que se está praticando.
Claro, não estou dizendo que se drogar é melhor que se prostituir, mas que o vício às vezes é irresistível e foge às nossas frágeis forças de resistência física e espiritual, e que o outro ato, neste caso, é perfeitamente evitável se assim o quisermos.
- Como foi sua morte?
Resposta: Já falei que foi por motivo fútil. Um companheiro de infortúnio (que também já está deste lado), atirou em minha cabeça, em uma tola disputa de "ponto".
Ele mesmo se arrependeu logo em seguida, pois um dia tínhamos sido amigos inseparáveis. Mas a droga nos faz enfrentar uma lei que é desconhecida dos homens das leis comuns.
É selvagem e destruidora. Para os drogados não existem barreiras que possam contê-los no momento em que dela necessita.
- Tua desencarnação foi dolorosa?Resposta: Nada senti. Continuei vivo e não compreendia como as pessoas não me viam.
Convivi com os "amigos" por um tempo para depois tomar consciência de minha condição de "morto".
E foi aí que sofri os horrores decorrentes da falta de responsabilidade com a vida.
- Foste amparado?
Resposta: Sim, depois de certo tempo, por familiares.
- E teus pais?
Resposta: Só tomaram conhecimento pelos jornais locais, que alardeiam a miséria e desgraça humanas.
- Que sentimento os animou?
Resposta: Depois eu soube que foi de grande alívio. E assim deveria ser mesmo, pois só trouxe a eles a desilusão e a dor.
- Tiveste uma infância agradável?
Resposta: Tive tudo o que quis. Meus menores desejos eram satisfeitos. Fui rico até a idade de 10 anos, quando houve um reviravolta na vida dos meus pais. Eles separaram-se e eu fui morar com meus avós. Depois aproximei-me mais de minha mãe, no início de meu martírio pelo mundo das drogas.
- E hoje? Visita-os?
Resposta: Não. Estou já bem recuperado, mas não tenho notícias deles. Acho que cuidam de suas vidas e rogo a Deus que cuidem bem, para que não sofram tanto, quando para cá vierem.
- Sofreste aí?
Resposta. Muito. Principalmente ao saber do desperdício que havia sido minha vida.
- Porquê? Tinhas outra programação de vida?Resposta: Sim. Poderia permanecer até a sexta década de vida, com tarefa séria e edificante na área da saúde, oportunidade que me foi dada pelo Alto para redenção de meus débitos.
Mas desperdicei no exercício do livre arbítrio, auxiliado pelas características familiares onde me encontrava. Sequer terminei o curso básico.
A escola foi para mim um palco de minhas farras com outros colegas igualmente dementes.
- Então és um suicida?
Resposta: Sim, no sentido que se empresta a essa palavra, pois fui em parte o artífice de minha morte, mas não com a conotação e a gravidade de um suicida comum. Os drogados são vistos aqui de outra forma.
- De que forma? Vítimas?
Resposta: Sim, em parte, pois na verdade alguns são vítimas da degradação social pela qual passa a humanidade, sem deixar de considerar o livre arbítrio de cada um. A droga é a grande arma destruidora das esperanças dos jovens do mundo inteiro.
- Poderias explicar um pouco mais essa parte?
Resposta: Muitos lançam-se cedo no mundo dos vícios pela falta de base moral familiar, cujos pais não preparam. Cedo, entregam-se a atitudes inadequadas e não são devidamente orientados.
A permissividade existente no mundo atual é mostra de que os pais não estão preparados para construir o homem do futuro.
A droga, sendo uma das formas de escravizar o homem, na verdade é um resultado da ganância desenfreada do próprio homem que destrói seus próprios filhos e assim sucessivamente.
Os grandes donos do esquema arrecadam montanhas de dinheiro que amanhã deixarão para seus filhos, netos e bisnetos, não percebendo que constroem o material e destroem o essencial.
Essas próprias criaturas, para as quais constroem seus impérios, são vítimas e escravos de seu próprio veneno.
Assim é na cidade onde vivi.
- Vives em colônia ou estás em hospital?
Resposta: Encontro-me em colônia próxima à Terra, de acordo com meu grau evolutivo.
- Existem colônias específicas para atender vítimas de vícios?Resposta: Não tenho conhecimento disso, mas meu instrutor diz que aqui são atendidos todos os necessitados da alma, quaisquer que sejam os vícios.
É uma colônia muito grande e onde se encontram muitos jovens.
Naturalmente ainda estamos nessa condição pela nossa pouca compreensão.
A forma física não importa, mas a maturidade de Espírito.
- Ainda podemos perguntar mais coisas?Resposta: Necessito afastar-me por orientação do amigo que me dirige as ações e pensamentos neste trabalho.
Deixo aqui minha gratidão pela oportunidade e que os bons Espíritos amparem todos os homens que um dia pensaram em envenenar-se por desconhecer as leis que regem a vida".
- Um Espírito sofredor, agradecido.
Espírito: Um Espírito sofredor
Sociedade de Estudos Espíritas Allan Kardec
São Luís, MA
Enviado por Marlene Monteiro Peixoto da Rede Amigo.
Fonte 2) programamuitasvidas.blogspot.com
Comunicação de um Espírito de ex-drogado, narrando suas experiências quando na Terra e agora na Vida Espiritual.
- Poderíamos conversar com um Espírito que teve experiência com drogas?
Resposta: Cá estou, pois esta visita já estava na programação da casa para esta noite.
- Disseste que já estavas aqui ou vieste pela evocação?
Resposta: Já estava aqui, trazido pelos amigos espirituais responsáveis pelo trabalho.
- Poderias nos falar sobre tua experiência com as drogas?
Resposta: Perguntem e responderei dentro do possível e do que me for permitido.
- Vivestes muito tempo na Terra?
Resposta: Dezoito anos.
- Tão jovem e já tinhas envolvimento sério com a droga?
Resposta: Desde os quatorze anos.
- Moravas onde?
Resposta: Rio de Janeiro.
- Como foi teu envolvimento?
Resposta: Iniciei, na verdade, aos onze anos, com consumo de cigarros de maconha, no bairro onde morava, como brincadeira entre meus amigos.
- Onde conseguias a maconha?
Resposta: Nas mãos dos pequenos traficantes do bairro, nos vendedores de quinquilharias das calçadas. Era muito fácil.
- E seus pais? Sabiam dessa sua experiência?
Resposta: No início não sabiam. Quando tomaram conhecimento encararam como coisa normal dos tempos da adolescência moderna. Só mais tarde perceberam a gravidade da situação.
- Com quais tipos de drogas tiveste envolvimento?
Resposta: Com as piores. Aos quatorze anos entrei em contato com a cocaína e daí para para o crack foi um pulo.
- Foi o crack que o levou à morte?
Resposta: Não. Fui assassinado.
- Como foi?
Resposta: Em briga de rua, por ponto de venda da droga, pois tornei-me um traficante para sustentar meu vício.
- E a família?
Resposta: Depois de muitas tentativas de me retirar das ruas, deixaram-me jogado à própria sorte.
- Lamentas esta atitude deles?
Resposta: Não. Lamento minha cegueira. Eles nada podiam fazer por mim, além do que fizeram. Não tinhas os recursos necessários para dar-me o que necessitava.
- E do que necessitavas?
Resposta: Compreensão maior dos mecanismos da vida.
- Foi isso que o levou a procurar as drogas?
Resposta: No início não. Mas depois, em minha adolescência, quando já me envolvera com as drogas mais pesadas, fazia "viagens" incríveis pelo meu mundo íntimo e buscava uma paz interior que não encontrara em casa, nem nas ruas. Em minha falta de lucidez, achava que encontraria nas drogas e na condição mental que elas me favoreciam.
- Que condição?
Resposta: A total inconsciência dos meus atos, o mergulho em um mundo de ilusões e desespero, a entrega total aos devaneios insanos do desequilíbrio.
- Algumas vezes refletias sobre isso? Quiseste deixar as ruas?
Resposta: Muitas vezes, mas em nenhuma delas encontrei compreensão e condições favoráveis para livrar-me daquilo.
- Tiveste outras experiências?
Resposta: Em que sentido perguntam?
- Outras experiências que poderiam servir para o aprendizado de todos?Resposta: Sim. Quando se entra no mundo das drogas perde-se a noção de limites.
Tudo passa a ser permitido.
Prostitui-me muitas vezes para conseguir dinheiro e isso talvez tenha sido muito pior que o próprio vício, pois injetar um veneno em suas veias não traz consequências morais tão graves quanto vender seu próprio corpo, por livre vontade, sabendo do ato imoral e insano que se está praticando.
Claro, não estou dizendo que se drogar é melhor que se prostituir, mas que o vício às vezes é irresistível e foge às nossas frágeis forças de resistência física e espiritual, e que o outro ato, neste caso, é perfeitamente evitável se assim o quisermos.
- Como foi sua morte?
Resposta: Já falei que foi por motivo fútil. Um companheiro de infortúnio (que também já está deste lado), atirou em minha cabeça, em uma tola disputa de "ponto".
Ele mesmo se arrependeu logo em seguida, pois um dia tínhamos sido amigos inseparáveis. Mas a droga nos faz enfrentar uma lei que é desconhecida dos homens das leis comuns.
É selvagem e destruidora. Para os drogados não existem barreiras que possam contê-los no momento em que dela necessita.
- Tua desencarnação foi dolorosa?Resposta: Nada senti. Continuei vivo e não compreendia como as pessoas não me viam.
Convivi com os "amigos" por um tempo para depois tomar consciência de minha condição de "morto".
E foi aí que sofri os horrores decorrentes da falta de responsabilidade com a vida.
- Foste amparado?
Resposta: Sim, depois de certo tempo, por familiares.
- E teus pais?
Resposta: Só tomaram conhecimento pelos jornais locais, que alardeiam a miséria e desgraça humanas.
- Que sentimento os animou?
Resposta: Depois eu soube que foi de grande alívio. E assim deveria ser mesmo, pois só trouxe a eles a desilusão e a dor.
- Tiveste uma infância agradável?
Resposta: Tive tudo o que quis. Meus menores desejos eram satisfeitos. Fui rico até a idade de 10 anos, quando houve um reviravolta na vida dos meus pais. Eles separaram-se e eu fui morar com meus avós. Depois aproximei-me mais de minha mãe, no início de meu martírio pelo mundo das drogas.
- E hoje? Visita-os?
Resposta: Não. Estou já bem recuperado, mas não tenho notícias deles. Acho que cuidam de suas vidas e rogo a Deus que cuidem bem, para que não sofram tanto, quando para cá vierem.
- Sofreste aí?
Resposta. Muito. Principalmente ao saber do desperdício que havia sido minha vida.
- Porquê? Tinhas outra programação de vida?Resposta: Sim. Poderia permanecer até a sexta década de vida, com tarefa séria e edificante na área da saúde, oportunidade que me foi dada pelo Alto para redenção de meus débitos.
Mas desperdicei no exercício do livre arbítrio, auxiliado pelas características familiares onde me encontrava. Sequer terminei o curso básico.
A escola foi para mim um palco de minhas farras com outros colegas igualmente dementes.
- Então és um suicida?
Resposta: Sim, no sentido que se empresta a essa palavra, pois fui em parte o artífice de minha morte, mas não com a conotação e a gravidade de um suicida comum. Os drogados são vistos aqui de outra forma.
- De que forma? Vítimas?
Resposta: Sim, em parte, pois na verdade alguns são vítimas da degradação social pela qual passa a humanidade, sem deixar de considerar o livre arbítrio de cada um. A droga é a grande arma destruidora das esperanças dos jovens do mundo inteiro.
- Poderias explicar um pouco mais essa parte?
Resposta: Muitos lançam-se cedo no mundo dos vícios pela falta de base moral familiar, cujos pais não preparam. Cedo, entregam-se a atitudes inadequadas e não são devidamente orientados.
A permissividade existente no mundo atual é mostra de que os pais não estão preparados para construir o homem do futuro.
A droga, sendo uma das formas de escravizar o homem, na verdade é um resultado da ganância desenfreada do próprio homem que destrói seus próprios filhos e assim sucessivamente.
Os grandes donos do esquema arrecadam montanhas de dinheiro que amanhã deixarão para seus filhos, netos e bisnetos, não percebendo que constroem o material e destroem o essencial.
Essas próprias criaturas, para as quais constroem seus impérios, são vítimas e escravos de seu próprio veneno.
Assim é na cidade onde vivi.
- Vives em colônia ou estás em hospital?
Resposta: Encontro-me em colônia próxima à Terra, de acordo com meu grau evolutivo.
- Existem colônias específicas para atender vítimas de vícios?Resposta: Não tenho conhecimento disso, mas meu instrutor diz que aqui são atendidos todos os necessitados da alma, quaisquer que sejam os vícios.
É uma colônia muito grande e onde se encontram muitos jovens.
Naturalmente ainda estamos nessa condição pela nossa pouca compreensão.
A forma física não importa, mas a maturidade de Espírito.
- Ainda podemos perguntar mais coisas?Resposta: Necessito afastar-me por orientação do amigo que me dirige as ações e pensamentos neste trabalho.
Deixo aqui minha gratidão pela oportunidade e que os bons Espíritos amparem todos os homens que um dia pensaram em envenenar-se por desconhecer as leis que regem a vida".
- Um Espírito sofredor, agradecido.
Espírito: Um Espírito sofredor
Sociedade de Estudos Espíritas Allan Kardec
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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Uso da Maconha pode estar associado ao transtorno Psicótico
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Estudo que será publicado na edição de Junho da revista Archives of General Psychiatry, segundo a Science Daily, trará conclusões sobre o uso da maconha e sua associação com o início de surtos psicóticos.
Segundo a pesquisa mais de 16 milhões de cidadãos americanos usam maconha regularmente, e tiveram seu primeiro contato na adolescência. Também aponta que nos inquéritos nacionais (EUA) que discorrem sobre saúde mental é comum encontrar o uso de substâncias, principalmente a maconha, entre pessoas com transtorno psicótico.
A Análise foi realizada por Matthew Large e mais três pesquisadores da Universidade de New South Wales e Prince of Wales Hospital, Austrália, pesquisaram 83 estudos envolvendo 8.167 participantes que consumiram a cannabis e 14.352 indivíduos que não consumiam. As conclusões revelaram que pessoas que consumiram maconha desenvolveram psicose cerca de 2,7 anos antes do que aqueles que não fizeram uso.
Para os pesquisadores, os resultados atuais corroboram a tese de que o uso da maconha precipita a esquizofrenia e outros transtornos psicóticos, possivelmente através de uma interação entre os distúrbios genéticos e do ambiente, ou interrupção do desenvolvimento cerebral.
Fonte: Blog Postado por Consultório de Psicologia Popular
Estudo que será publicado na edição de Junho da revista Archives of General Psychiatry, segundo a Science Daily, trará conclusões sobre o uso da maconha e sua associação com o início de surtos psicóticos.
Segundo a pesquisa mais de 16 milhões de cidadãos americanos usam maconha regularmente, e tiveram seu primeiro contato na adolescência. Também aponta que nos inquéritos nacionais (EUA) que discorrem sobre saúde mental é comum encontrar o uso de substâncias, principalmente a maconha, entre pessoas com transtorno psicótico.
A Análise foi realizada por Matthew Large e mais três pesquisadores da Universidade de New South Wales e Prince of Wales Hospital, Austrália, pesquisaram 83 estudos envolvendo 8.167 participantes que consumiram a cannabis e 14.352 indivíduos que não consumiam. As conclusões revelaram que pessoas que consumiram maconha desenvolveram psicose cerca de 2,7 anos antes do que aqueles que não fizeram uso.
Para os pesquisadores, os resultados atuais corroboram a tese de que o uso da maconha precipita a esquizofrenia e outros transtornos psicóticos, possivelmente através de uma interação entre os distúrbios genéticos e do ambiente, ou interrupção do desenvolvimento cerebral.
Fonte: Blog Postado por Consultório de Psicologia Popular
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domingo, 13 de fevereiro de 2011
TRANSTORNO BIPOLAR
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segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Clínica para reabilitação está pronta para funcionar no HEM Hospital Espírita de Marília
Diário de Marília
Serão repassados R$ 130 mil para implantação e manutenção da clínica no HEM.
Funcionamento da clínica para reabilitação de usuários de drogas, solicitada via ação judicial da Promotoria da Infância e Juventude de Marília, deve ocorrer assim que o Estado enviar ofício ao HEM (Hospital Espírita de Marília) autorizando as internações. Novidade foi comunicada através da Procuradoria do Estado que também determina abertura de unidade em Garça.
“É de grande relevância o Estado ter se mostrado sensível a esta necessidade”, comenta o promotor da Infância e Juventude, Jurandir Afonso Ferreira.
A princípio a clínica no HEM, funcionará em área reformada e separada, com equipe específica composta por médico, psicólogo, assistente social e terapeuta ocupacional. Serão 20 leitos para atendimento aos jovens do sexo masculino, de 14 anos a 18 incompletos.
O diretor técnico do HEM, o médico psiquiatra Juliano Rodrigues explica que o local seria utilizado para ampliação de atendimento da área particular do hospital, mas pela urgência será destinada a clínica. Serão repassados R$ 130 mil mensais para custeio dos gastos de implantação e manutenção da clínica.
A prefeitura deve auxiliar na ampliação dos serviços com a execução de reforma de nova ala no hospital o que aumentará para 30, o número de atendimentos. As obras devem ser concluídas em seis meses.
Fonte:ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)
Fonte2: Site www.antidroga.com.br
Serão repassados R$ 130 mil para implantação e manutenção da clínica no HEM.
Funcionamento da clínica para reabilitação de usuários de drogas, solicitada via ação judicial da Promotoria da Infância e Juventude de Marília, deve ocorrer assim que o Estado enviar ofício ao HEM (Hospital Espírita de Marília) autorizando as internações. Novidade foi comunicada através da Procuradoria do Estado que também determina abertura de unidade em Garça.
“É de grande relevância o Estado ter se mostrado sensível a esta necessidade”, comenta o promotor da Infância e Juventude, Jurandir Afonso Ferreira.
A princípio a clínica no HEM, funcionará em área reformada e separada, com equipe específica composta por médico, psicólogo, assistente social e terapeuta ocupacional. Serão 20 leitos para atendimento aos jovens do sexo masculino, de 14 anos a 18 incompletos.
O diretor técnico do HEM, o médico psiquiatra Juliano Rodrigues explica que o local seria utilizado para ampliação de atendimento da área particular do hospital, mas pela urgência será destinada a clínica. Serão repassados R$ 130 mil mensais para custeio dos gastos de implantação e manutenção da clínica.
A prefeitura deve auxiliar na ampliação dos serviços com a execução de reforma de nova ala no hospital o que aumentará para 30, o número de atendimentos. As obras devem ser concluídas em seis meses.
Fonte:ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)
Fonte2: Site www.antidroga.com.br
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Araraquara terá o primeiro Centro de Atendimento Psicossocial
Araraquara.com
O primeiro Centro de Atendimento Psicossocial - Álcool e Drogas (Caps-AD) de Araraquara, unidade de tratamento de dependentes químicos com ênfase em drogas, será inaugurado ainda neste mês de Fevereiro de 2011.
O projeto será desenvolvido com recursos do Governo Federal e tem como principal característica atender as pessoas em situação de drogadição sem afastá-la do núcleo familiar.
O CAPS-AD funcionará em uma casa localizada na Avenida Sete de Setembro, no Centro, alugada pela Prefeitura. Apesar de ser um projeto ligado às Secretarias Municipais de Assistência e Desenvolvimento Social e de Saúde, terá a colaboração das Secretarias de Educação, Esporte, Segurança e Cultura na realização de atividades socioeducativas, cursos e outras orientações aos dependentes químicos e suas famílias, que vivem uma condição de codependência e, na maioria das vezes, estão desestruturadas.
"Sem o suporte e o envolvimento das Secretarias e, principalmente da família não tem como trabalhar a recuperação da drogadição", ressalta o secretário de Assistência Social, José Carlos Porsani. De acordo com o secretário, nos últimos anos a cidade observou o crescimento do número de usuários, queda na faixa etária dos dependentes e aumento no número de reincidência nas internações.
E isto tem um custo para o município. Com uma verba de apenas R$ 100 mil anuais, o secretário tem que subsidiar as internações, parcial ou totalmente, ao custo médio de R$ 20 mil ao mês. "Mas, em fevereiro, estamos contando com um custo de R$ 30 mil, o que comprova o crescimento do número de dependentes", lamenta o secretário.
Relação familiar
Com base nestes dados, o secretário ressalta a importância de um centro de atendimento como o Caps-AD. "Nosso maior problema é a família, que também se encontra em estado vulnerável. Muitos pais estão sem trabalho e as mães se prostituem. O que mais notamos é a falta do pai, pois a mãe sempre protege o filho, mesmo ele estando errado", atesta José Carlos Porsani.
Em uma avaliação entre 600 jovens em situação de risco, 98% deles declararam não ter o pai em casa. "Faz parte de nosso trabalho chamar o pai para ajudar no tratamento, dialogando com o filho. Isto faz uma enorme diferença", acredita o secretário.
Uma das exigências do Caps-AD é que a família do dependente químico passe a frequentar a ONG Amor Exigente, onde aprenderá a lidar com o problema de forma consciente e entenderá todas as mudanças no comportamento do atendimento. "Quando o dependente chega à situação em que já está vendendo até as portas de casa, é hora de trabalhar a família, que fica doente também", exemplifica o secretário.
Além de atender usuários de drogas, o Caps-AD também irá tratar os dependentes de álcool, que já são contemplados, embora em um sistema diferente, no Hospital Espírita Cairbar Schutell.
Cidade não tem tratamento gratuito
Atualmente, o tratamento gratuito de usuários de drogas e álcool feito pelo município é realizado com verba do Sistema Único de Saúde (SUS) e os dependentes são enviados para a cidade de São José do Rio Preto, já que Araraquara não tem clínicas de tratamento públicas. Ao todo, a cidade tem oito entidades particulares de tratamento. Estes locais têm parceria com as Secretarias Municipais de Assistência e Desenvolvimento Social e de Saúde.
Com a inauguração do Caps-AD, o poder público espera diminuir o número de pessoas em tratamento e aplicar mais verba em prevenção. Os Caps-AD são implantados somente em cidades com mais de 200 mil habitantes e prevê a criação de uma rede que articula leitos para internação em hospitais destinados à desintoxicação e outros tratamentos.
Fonte:ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)
Fonte2: Site WWW.antidrogas.com.br
O primeiro Centro de Atendimento Psicossocial - Álcool e Drogas (Caps-AD) de Araraquara, unidade de tratamento de dependentes químicos com ênfase em drogas, será inaugurado ainda neste mês de Fevereiro de 2011.
O projeto será desenvolvido com recursos do Governo Federal e tem como principal característica atender as pessoas em situação de drogadição sem afastá-la do núcleo familiar.
O CAPS-AD funcionará em uma casa localizada na Avenida Sete de Setembro, no Centro, alugada pela Prefeitura. Apesar de ser um projeto ligado às Secretarias Municipais de Assistência e Desenvolvimento Social e de Saúde, terá a colaboração das Secretarias de Educação, Esporte, Segurança e Cultura na realização de atividades socioeducativas, cursos e outras orientações aos dependentes químicos e suas famílias, que vivem uma condição de codependência e, na maioria das vezes, estão desestruturadas.
"Sem o suporte e o envolvimento das Secretarias e, principalmente da família não tem como trabalhar a recuperação da drogadição", ressalta o secretário de Assistência Social, José Carlos Porsani. De acordo com o secretário, nos últimos anos a cidade observou o crescimento do número de usuários, queda na faixa etária dos dependentes e aumento no número de reincidência nas internações.
E isto tem um custo para o município. Com uma verba de apenas R$ 100 mil anuais, o secretário tem que subsidiar as internações, parcial ou totalmente, ao custo médio de R$ 20 mil ao mês. "Mas, em fevereiro, estamos contando com um custo de R$ 30 mil, o que comprova o crescimento do número de dependentes", lamenta o secretário.
Relação familiar
Com base nestes dados, o secretário ressalta a importância de um centro de atendimento como o Caps-AD. "Nosso maior problema é a família, que também se encontra em estado vulnerável. Muitos pais estão sem trabalho e as mães se prostituem. O que mais notamos é a falta do pai, pois a mãe sempre protege o filho, mesmo ele estando errado", atesta José Carlos Porsani.
Em uma avaliação entre 600 jovens em situação de risco, 98% deles declararam não ter o pai em casa. "Faz parte de nosso trabalho chamar o pai para ajudar no tratamento, dialogando com o filho. Isto faz uma enorme diferença", acredita o secretário.
Uma das exigências do Caps-AD é que a família do dependente químico passe a frequentar a ONG Amor Exigente, onde aprenderá a lidar com o problema de forma consciente e entenderá todas as mudanças no comportamento do atendimento. "Quando o dependente chega à situação em que já está vendendo até as portas de casa, é hora de trabalhar a família, que fica doente também", exemplifica o secretário.
Além de atender usuários de drogas, o Caps-AD também irá tratar os dependentes de álcool, que já são contemplados, embora em um sistema diferente, no Hospital Espírita Cairbar Schutell.
Cidade não tem tratamento gratuito
Atualmente, o tratamento gratuito de usuários de drogas e álcool feito pelo município é realizado com verba do Sistema Único de Saúde (SUS) e os dependentes são enviados para a cidade de São José do Rio Preto, já que Araraquara não tem clínicas de tratamento públicas. Ao todo, a cidade tem oito entidades particulares de tratamento. Estes locais têm parceria com as Secretarias Municipais de Assistência e Desenvolvimento Social e de Saúde.
Com a inauguração do Caps-AD, o poder público espera diminuir o número de pessoas em tratamento e aplicar mais verba em prevenção. Os Caps-AD são implantados somente em cidades com mais de 200 mil habitantes e prevê a criação de uma rede que articula leitos para internação em hospitais destinados à desintoxicação e outros tratamentos.
Fonte:ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)
Fonte2: Site WWW.antidrogas.com.br
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Adilson Garbi
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domingo, 6 de fevereiro de 2011
A Criança que Cura - Audio Book do livro O médico Jesus - De Lucca
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Porque Somos Bipolares
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sábado, 29 de janeiro de 2011
Las causas de la depresion
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O que esta por tras do Transtorno Bipolar
fonte:www.almabipolar.ning
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O Médico Jesus_Parte7_De Lucca
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sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
TRIPÉ DA RECUPERAÇÃO
Trabalho, disciplina e espiritualidade. Estes "ingredientes" formam o tripé da recuperação. Para manter-se em recuperação é indispensável manter em harmonia cada um dos pés deste tripé.
Trabalho ou uma forma de ocupação, para manter a mente ocupada e para ser parte produtiva da sociedade. Estimula a auto-confiança.
Disciplina, em todos aspectos da vida, organização pessoal. Ter um horário para as refeições, para o despertar, para a higiene pessoal, para chegar no trabalho, para ir na reunião de auto-ajuda e para dormir. Estimula o comprometimento consigo mesmo e com os demais ao redor.
Espiritualidade. Qualquer forma de conectar-se ao seu Poder Superior, seja qual for. Ser grato pelo que se tem e entregar a vida aos cuidados de Deus ou de um Poder maior.
Eu me esforço em manter este tripé em harmonia, pois dele depende minha recuperação, minha sobriedade e meu bem viver.
Só por hoje eu vou cumprir meus horários com disciplina e terei Deus no comando de minha vida.
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Biologia - PPT - Drogas
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Cada dia, uma vitória
Vitória! Mais um dia limpa e serena.. Faço no dia de hoje 9 meses completamente sóbria, mas isto é consequência do que me proponho a fazer da minha vida, diariamente.
Graças a meu Deus bondoso e amoroso, que carrega o peso de meus problemas, a um programa de 12 passos que me ajuda a melhorar como ser humano, a uma sala de recuperação sempre aberta para que eu possa expor meus sentimentos, a minha família amorosa e presente em minha vida (algo que minha recuperação não só me devolveu, como melhorou infinitamente) e amigos verdadeiros, tenho força para continuar convicta em minha recuperação.
Desde o momento em que acordei, renovei meu compromisso com minha vida... haja o que houver, não farei uso de nada que altere meu humor ou minha consciência no dia de hoje.
Não sei do amanhã e não penso em futuros "aniversários" de tempo limpa. Acontecerão, no tempo de Deus. Sei que no dia de hoje vou fazer minha parte.
Bons momentos a todos, sejam muito felizes em suas vidas e cuidem de seu bem mais precioso: VOCÊ MESMO! Muita força, só por hoje!
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Espiritualidade e codependência
Diferente de religião, espiritualidade é sentir-se conectado a um Poder Superior. Ele pode ser Deus, Jesus, Alá, o grupo de ajuda, o trabalho voluntário, o Universo, uma Força Maior que faz algo acontecer, que nos faz sentir vivos, protegidos, certos que que "de algum lugar, alguém " cuida de nós, de nossas vidas.
E é para este Poder Superior que precisamos recorrer todos os dias de nossas vidas para nos libertarmos dos comportamentos codependentes.
Precisamos nos superar, precisamos fazer diferente, entregar, acreditar, abrir a mente, ser mais mais flexíveis, alegres, deixar a vida nos conduzir e não mais querermos ser quem controla a tudo e a todos.
Solte-se e entregue-se a Deus!
Quanta verdade a sabedoria existe neste lema dos grupos anônimos.
E como é difícil para nós, codependentes, nos soltarmos e nos entregarmos a Deus. Afinal, achamos que temos os controle de tudo, que as coisas tem que ser do nosso jeito.
Quando vamos perceber que de nosso jeito não funciona para entaõ permitir que as coisas sejam do jeito que o Poder Superior planeja para nós. Adianta resistir?
Só por hoje solte-se e entregue-se a Deus. Veja quantas maravillhas acontecem!
Fonte: blog codependencia-anonimos.blogspot.com
postado por romina miranda cerchiaro
E é para este Poder Superior que precisamos recorrer todos os dias de nossas vidas para nos libertarmos dos comportamentos codependentes.
Precisamos nos superar, precisamos fazer diferente, entregar, acreditar, abrir a mente, ser mais mais flexíveis, alegres, deixar a vida nos conduzir e não mais querermos ser quem controla a tudo e a todos.
Solte-se e entregue-se a Deus!
Quanta verdade a sabedoria existe neste lema dos grupos anônimos.
E como é difícil para nós, codependentes, nos soltarmos e nos entregarmos a Deus. Afinal, achamos que temos os controle de tudo, que as coisas tem que ser do nosso jeito.
Quando vamos perceber que de nosso jeito não funciona para entaõ permitir que as coisas sejam do jeito que o Poder Superior planeja para nós. Adianta resistir?
Só por hoje solte-se e entregue-se a Deus. Veja quantas maravillhas acontecem!
Fonte: blog codependencia-anonimos.blogspot.com
postado por romina miranda cerchiaro
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domingo, 23 de janeiro de 2011
Você é seu remédio - Parte 6 do livro O Médico Jesus - De Lucca
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ESCOLHAS
Certo ou errado. Bem ou mal. Escolhas feitas por mim. A cada amanhecer agradeço a Deus a oportunidade de viver mais um dia. Logo entrego em suas mãos minhas vontades e minha vida. Eu faço a cada dia esta escolha, a escolha do que é certo, do bem.
Não sou uma pessoa perfeita e, às vezes preciso fazer certo esforço para tomar esta decisão. Mas graças a um programa de recuperação, aos 12 passos que trabalho e a um Poder Superior bondoso e amoroso, é o que tenho feito a cada dia que vivo em recuperação.
Ter errado faz parte de um passado que eu não devo esquecer. Ter desenvolvido uma dependência química foi uma consequência de diversas escolhas erradas em minha vida.
Só por hoje lembro do meu passado para não voltar a repeti-lo. Só por hoje eu sigo escolhendo o bem e o certo em minha vida, entregando esta nas mãos de Deus.
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Despertar Espiritual X Transtorno Bipolar (Parte 3)_almabipolarbrasil
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Espelho, Espelho meu - Parte 5 - De lucca - O Médico Jesus
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quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Quando a Doença Chegar - Parte 4 De Lucca_O Médico Jesus
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Mensagem de Boas-Vindas
Queridos Irmãos,
Completamos hoje 19 de Janeiro de 2011, 30 dias da criação do blog Dependência Química e Co-dependência com o expressivo número de 557 visualizações.
Nossa eterna gratidão a você que passou por aqui, deixou um pouco de si e levou um pouco de nós.
Faça parte desta família. Seja ator(a) de sua própria história para o Brasil e para o Mundo.
Este blog é escrito por várias pessoas e permite que todos sejam autores e/ou administradores desta ferramenta de conhecimento e informação.
Abraço Fraterno
Membros do DSMCESBC
Completamos hoje 19 de Janeiro de 2011, 30 dias da criação do blog Dependência Química e Co-dependência com o expressivo número de 557 visualizações.
Nossa eterna gratidão a você que passou por aqui, deixou um pouco de si e levou um pouco de nós.
Faça parte desta família. Seja ator(a) de sua própria história para o Brasil e para o Mundo.
Este blog é escrito por várias pessoas e permite que todos sejam autores e/ou administradores desta ferramenta de conhecimento e informação.
Abraço Fraterno
Membros do DSMCESBC
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terça-feira, 18 de janeiro de 2011
MEU CAMINHO
Serenidade e aceitação. Ferramentas indispensáveis para o dependente químico que esteja em recuperação. Aplicá-los é uma arte e principalmente requer prática. Na primeira vez que eu ouvi que deveria ser serena e ter aceitação, não tive uma boa reação; hoje consigo rir daquele dia. A cada dia, a primeira coisa que faço é pedir ao meu amoroso e bondoso Deus que me conceda serenidade e que preencha meu coração de aceitação às coisas que eu não posso modificar. Ele, bondoso e amoroso como disse e reafirmo, sempre me escuta e atende.
Nós, dependentes químicos, para deixar de usar drogas temos antes que nos dispor a deixar para trás a droga de vida que costumávamos ter. Vida de facilidades, permutas sujas, desonestidade. Vida esta que costumava nos levar a beira da morte com uma monstruosa frequência. O que funciona para mim é me manter no caminho estreito. O caminho do correto, do bem, do honesto. O caminho largo quase me levou à morte diversas vezes, sem contar que a cada passo dado neste caminho eu me matava um pouquinho mais.
Sou muito grata à consciência que tenho hoje, que me foi dada por um tratamento em uma comunidade terapêutica por 9 meses, por um programa de 12 passos que me reensinou a viver e por meu amantíssimo Deus que me guiou por este estreito caminho de real felicidade.
Que todos os leitores possam ter uma certeza: Nunca é tarde para mudar e sempre há tempo para se optar por si mesmo, basta ter o desejo de asism fazê-lo.
Bons momentos a todos, muita serenidade, aceitação e fé!
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Despertar Espiritual X Transtorno Bipolar (Parte 2)_almabipolarbrasil
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Mudança de Rumo - Parte3 - De Lucca
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sábado, 15 de janeiro de 2011
Reflexão Espírita
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O Médico Jesus (Parte 2)
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Despertar Espiritual X Transtorno Bipolar (Parte 1)
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sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
ORAÇÃO DA SERENIDADE
A oração da Serenidade pode ser usada por qualquer pessoa, em momentos de tensão, de dúvidas e incertezas, momentos em que o medo surge dentro de si. Façamos agora esta linda oração:
DEUS
CONCEDA-ME SERENIDADE
para aceitar as coisas que eu não posso modificar
CORAGEM
para modificar aquelas que eu posso, e
SABEDORIA
para reconhecer a diferença
Só Por Hoje FUNCIONA!!
Que possamos todos aceitar as coisas que não podemos modificar, com a ajuda de Deus. Que tenhamos coragem para modificar a nós mesmos, para que nos tornemos seres humanos melhores, com a ajuda de Deus.
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
LIVRO SOBRE DEPRESSÃO ESCRITO POR MÉDICOS ESPÍRITAS
Capa do Livro
Três médicos da Associação Médico-Espírita de Minas Gerais, conhecidos internacionalmente, publicaram pela AME-BRASIL o livro “Depressão: abordagem médico-espírita” (São Paulo: Associação Médico-Espírita do Brasil, 2ª. edição, 2006. 192 p.)
Trata-se de uma coletânea de textos sobre o assunto. Sua abordagem é interessante, porque baseia-se em revisões de literatura e publicações sobre o tema de duas fontes distintas: fontes de pesquisa médica e fontes espíritas. O livro emprega uma linguagem direta e clara, porque é voltado ao grande público, apesar de tratar de alguns temas técnicos.
Roberto Lúcio (psiquiatra) apresenta o diagnóstico, uma diferenciação conceitual entre depressão, tristeza e melancolia, as alterações orgânicas e neurofisiológicas, a abordagem cognitiva e as diferentes abordagens terapêuticas, incluindo a espírita, que considera a obsessão, os passes, o auto conhecimento e as atividades sociais.
Jáider (psiquiatra) trata da depressão e da ética.
Oswaldo Heli (cardiologista) faz uma dissertação breve sobre a associação entre depressão e doença cardíaca, e comenta muitos casos descritos pelo espírito André Luiz.
Percebo no livro a intenção de se discutir alguns mitos correntes no movimento espírita, oriundos do senso comum. Eles envolvem um desconhecimento sobre a visão psiquiátrica da depressão, que vai do seu conceito às fantasias sobre o tratamento com medicamentos “tarja preta”. Eles defendem a articulação entre o tratamento médico e as propostas do movimento espírita, sem fazer apologia destas.
O livro da segunda edição traz alguns erros de revisão, como é o caso da sigla FDA, que significa Food and Drugs Administration (uma agência pública Norte Americana da área de saúde), à qual antecediam reticências na publicação, possivelmente porque o autor queria pesquisar o nome correto da sigla.
Há certo desequilibro entre os autores. A maioria dos capítulos é de autoria de
Roberto Lúcio, e os trabalhos de Jáider e Oswaldo Heli são justapostos. O livro não tem uma linearidade do texto, os temas do diagnóstico e da terapêutica vão e vêm. É uma coletânea de trabalhos isolados sobre o tema.
A experiência dos autores e seu domínio técnico fazem do livro uma referência importante ao movimento espírita, especialmente às atividades de orientação (que aqui em Minas se chama de “atendimento fraterno”) do público que procura os centros espíritas para encontrar alternativas para seus problemas pessoais.
Fonte:espiritismocomentado.blogspot.com - Postado por Jáder Sampaio
Marcadores: Associações Médico-Espíritas, Depressão
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