Viva Voz - SENAD - orientações e informações sobre dependência química
VIVA VOZ - Atendimento SENAD Site da OBID/SENAD - Secretaria Nacional Antidrogas - ligue direto para 0800 510 0015. Serviço gratuito de ajuda, orientações e informações, por telefone, sobre uso indevido de drogas. Você não precisa se identificar. Funciona de segunda a sexta, das 8h às 20h.
DISQUE SAÚDE 0800 61 1997
Ministério da Saúde
Esplanada dos Ministérios - Bloco G - Brasilia / DF
CEP: 70058-900
Ministério da Saúde
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Mensagem de Boas-Vindas
“... Ele morreu esta manhã, entre 11 e 12 horas, subitamente, ao entregar um número da Revue a um caixeiro de livraria que acabava de comprá-lo; ele se curvou sobre si mesmo, sem proferir uma única palavra: estava morto...”
Paris, 31 de março de 1869.
segunda-feira, 30 de maio de 2011
31 DE MAIO DIA MUNDIAL SEM TABACO
Os números do tabagismo no mundo são alarmantes. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que, a cada dia, 100 mil crianças tornam-se fumantes em todo o planeta. Cerca de cinco milhões de pessoas morrem, por ano, vítimas do uso do tabaco. Caso as estimativas de aumento do consumo de produtos como cigarros, charutos e cachimbos se confirmem, esse número aumentará para 10 milhões de mortes anuais por volta de 2030.
Ainda segundo a OMS, o fumo é uma das principais causas de morte evitável, hoje, no planeta. Um terço da população mundial adulta – cerca de 1,3 bilhão de pessoas – fuma: aproximadamente 47% da população masculina e 12% da população feminina fazem uso de produtos derivados do tabaco. Nos países em desenvolvimento, os fumantes somam 48% dos homens e 7% das mulheres, enquanto nos desenvolvidos, a participação do sexo feminino mais do que triplica, num total de 42% de homens e 24% de mulheres fumantes.
No Brasil, pesquisa realizada recentemente pelo Ministério da Saúde, por meio do Instituto Nacional de Câncer (Inca), indica que 18,8% da população brasileira é fumante (22,7% dos homens e 16% das mulheres.
O Dia 31 de maio - Dia Mundial sem Tabaco - foi criado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) com o intuito de sensibilizar o maior número possível de pessoas sobre os males causados pelo consumo do tabaco e seus derivados. Esta data é comemorada anualmente por todos os países que aderem à proposta de controle do tabagismo no mundo.
Fonte: http://saudequixelo.blogspot.com
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Adilson Garbi
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sábado, 21 de maio de 2011
ORIENTAÇÃO PARA PAIS DE USUÁRIOS DE DROGAS
UNIFESP:
ORIENTAÇÃO PARA PAIS DE USUÁRIOS DE DROGAS
A Unidade de Dependência de Drogas oferece vagas no Ambulatório de Orientação aos Pais de jovens entre 12 e 25 anos que consumam álcool ou qualquer outro tipo de droga, mesmo que não sejam dependentes.
O ambulatório oferece aos pais e/ou responsáveis, uma palestra inicial e oito sessões semanais gratuitas às quintas feiras, em horário comercial.
Os interessados podem entrar em contato pelo telefone 5549-2500. O serviço está localizado na UDED - Unidade de Dependëncia de Drogas, na Rua Napoleão de Barros, 1038, próximo ao metrô Santa Cruz.
Fonte:AME-SANTOS Associação Médica Espírita de Santos
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Adilson Garbi
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segunda-feira, 9 de maio de 2011
Campanha contra redução da maioridade penal
Campanha contra redução da maioridade penal: entidades resgatam pensamento do sociólogo Betinho
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Adilson Garbi
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sexta-feira, 6 de maio de 2011
18 de maio - dia Nacional da Luta Antimanicomial
O Dia Nacional da Luta Antimanicomial faz 24 anos!
Para aqueles que acreditam em um mundo sem grades, onde toda e qualquer diferença é bem-vinda, o 18 de maio signifi ca o enfrentamento do estigma que ronda a pessoa que sofre com o transtorno mental, reafi rma seu direito de um tratamento público, integral e de qualidade e a possibilidade de exercer sua cidadania.
Vivemos em tempos de privatização. Passados mais de 20 anos da criação do Sistema Único de Saúde (SUS), torna-se necessário rea firmar os valores e princípios da Reforma Sanitária e da Reforma Psiquiátrica Brasileira, sobretudo os ideais de ampliação da esfera pública e de transformação social que motivaram essa importante conquista da sociedade brasileira.
Os princípios da saúde pública brasileira, conquistados por anos de luta de movimentos populares, grupos comunitários, usuários, familiares e seus trabalhadores, permanecem sendo atacados pelos segmentos que se opõem à ideia de um Estado solidário e democrático e à construção de políticas sociais redutoras das desigualdades, universalistas e com controle social.
É por isso que em 2011 rea firmamos a defesa do SUS e dos Direitos Humanos, combatendo as estruturas manicomiais que apostam na exclusão social e no isolamento. Por incrível que pareça, ainda permanecem as denúncias constantes de violências e mortes sem apuração em uma fragrante violação de Direitos Humanos.
As respostas pautadas na exclusão e no isolamento resistem e conseguiram aprovar a criação de leitos em Comunidades Terapêuticas, opondo-se claramente às deliberações da IV Conferência Nacional de Saúde Mental - Intersetorial, colocando em risco a implementação de uma rede de atenção para usuários de álcool e outras drogas pautados pelos princípios do SUS, da redução de danos e da Reforma Psiquiátrica.
Neste momento, queremos também marcar nosso compromisso histórico com os movimentos sociais antimanicomiais. É hora de avançar na construção de redes intersetoriais que possibilitem a diversidade do cuidado, a crítica, a ética e o respeito. Redes que ampliem a possibilidade de construção de um modelo de desenvolvimento solidário, diverso e com justiça social.
A Semana da Luta Antimanicomial de 2011 convida a Economia Solidária, a Juventude, a Cultura e outros segmentos a se juntarem na construção deste outro mundo possível: Em defesa do SUS e pelo fortalecimento das Redes Antimanicomiais!
Este projeto conta com os apoios de:
Associação Brasileira de Saúde Mental - Abrasme
Associação Vida em Ação
Fórum da Luta Antimanicomial de Sorocaba - Flamas
Rede de Saúde Mental e Economia Solidária
Sindicato dos Psicólogos do Estado de São Paulo - SinPsi
Postado por Fabiana Sampaio Pellicciari
http://fabianapellicciari.blogspot.com/
Para aqueles que acreditam em um mundo sem grades, onde toda e qualquer diferença é bem-vinda, o 18 de maio signifi ca o enfrentamento do estigma que ronda a pessoa que sofre com o transtorno mental, reafi rma seu direito de um tratamento público, integral e de qualidade e a possibilidade de exercer sua cidadania.
Vivemos em tempos de privatização. Passados mais de 20 anos da criação do Sistema Único de Saúde (SUS), torna-se necessário rea firmar os valores e princípios da Reforma Sanitária e da Reforma Psiquiátrica Brasileira, sobretudo os ideais de ampliação da esfera pública e de transformação social que motivaram essa importante conquista da sociedade brasileira.
Os princípios da saúde pública brasileira, conquistados por anos de luta de movimentos populares, grupos comunitários, usuários, familiares e seus trabalhadores, permanecem sendo atacados pelos segmentos que se opõem à ideia de um Estado solidário e democrático e à construção de políticas sociais redutoras das desigualdades, universalistas e com controle social.
É por isso que em 2011 rea firmamos a defesa do SUS e dos Direitos Humanos, combatendo as estruturas manicomiais que apostam na exclusão social e no isolamento. Por incrível que pareça, ainda permanecem as denúncias constantes de violências e mortes sem apuração em uma fragrante violação de Direitos Humanos.
As respostas pautadas na exclusão e no isolamento resistem e conseguiram aprovar a criação de leitos em Comunidades Terapêuticas, opondo-se claramente às deliberações da IV Conferência Nacional de Saúde Mental - Intersetorial, colocando em risco a implementação de uma rede de atenção para usuários de álcool e outras drogas pautados pelos princípios do SUS, da redução de danos e da Reforma Psiquiátrica.
Neste momento, queremos também marcar nosso compromisso histórico com os movimentos sociais antimanicomiais. É hora de avançar na construção de redes intersetoriais que possibilitem a diversidade do cuidado, a crítica, a ética e o respeito. Redes que ampliem a possibilidade de construção de um modelo de desenvolvimento solidário, diverso e com justiça social.
A Semana da Luta Antimanicomial de 2011 convida a Economia Solidária, a Juventude, a Cultura e outros segmentos a se juntarem na construção deste outro mundo possível: Em defesa do SUS e pelo fortalecimento das Redes Antimanicomiais!
Este projeto conta com os apoios de:
Associação Brasileira de Saúde Mental - Abrasme
Associação Vida em Ação
Fórum da Luta Antimanicomial de Sorocaba - Flamas
Rede de Saúde Mental e Economia Solidária
Sindicato dos Psicólogos do Estado de São Paulo - SinPsi
Postado por Fabiana Sampaio Pellicciari
http://fabianapellicciari.blogspot.com/
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Adilson Garbi
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domingo, 1 de maio de 2011
CUIDADOS NO TRATAMENTO DO CÂNCER DE MAMA
Informações importantes que fazem parte do processo de tratamento do câncer, no conceito psicossocial.
O termo psicossocial passou-se a utilizado no Brasil, a partir da II Conferência Nacional de Saúde Mental (1992) quando se definiu que a atenção integral e a cidadania eram conceitos norteadores da atenção à saúde mental. Sendo assim, nos marcos dessa Conferência e de todo o movimento que ela desencadeou, compreende-se que a condição de saúde e doença mental presente em uma determinada pessoa é resultante de um conjunto complexo e indissociável de determinações e condicionamentos biológicos, psicológicos e sociais.
As práticas de atenção psicossocial são ações de cuidado pautadas por uma compreensão ampliada do processo saúde-doença, que remetem à uma realidade bio-psico-social histórica e concreta e que se constituem a partir da integralidade.
Enfrentar um tratamento oncológico não é focar apenas na doença, mas no que temos de sadio. Veja nos exemplos abaixo:
NOSSO CORPO – É crucial interagir com o próprio corpo, dando atenção às necessidades físicas, observando os seus movimentos e expressões implícitas, entendendo o que ele está querendo dizer. Perguntas como: “Busco locais propícios para o seu descanso, sua oxigenação e seus movimentos?”, “Tenho encontros com a natureza e coisas que me remetem à vida?” devem fazer parte de um auto-questionamento frequente.
ESTADO MENTAL – A formação psíquica inicia-se na infância, período em que aprende-se a diferenciar “EU – O OUTRO – MUNDO”, muitas vezes esse período é sobrecarregado de distorções, compreensões simplistas próprias de uma criança. Essas distorções nos acompanham durante as nossas vidas, devemos olhá-las e aperfeiçoá-las para o nosso benefício. Podemos tomar atitudes automáticas hoje, sem pensarmos se queremos ou não daquela forma, simplesmente porque sempre foi dessa maneira. Quando criança talvez não pudemos dizer “não” ou criamos uma falsa crença de que as pessoas não nos iriam amar caso fossem contrariadas.
RELAÇÕES AFETIVAS - Considerando a integralidade no tratamento oncológico é impossível desconsiderar as relações afetivas ou familiares, em todos os aspectos. Como parte integrante deste processo, elas oferecem contribuições importantes, e também necessitam de cuidados. Devemos estar atentos quanto às nossas relações afetivas. É comum tendermos ao isolamento, evitarmos falar sobre o assunto para não preocupar o outro, como se todos já não estivessem envolvidos na situação.
ESPIRITUALIDADE - Cultivar a nossa fé é fundamental ao sentido que damos à vida. Ela pode ser vivenciada de várias maneiras: no contato com as pessoas, em nossas reflexões, pela prece, no encontro com a natureza, pela fé em nossas crenças.
Marcelo Gianini
Psico-oncologista
psicologia@mamainfo.org.br
Fonte: WWW.mamainfo.org.br
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Adilson Garbi
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20:11
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